Gilmar Rinaldi, participou nesta segunda-feira do programa Bem Amigos, do SporTV, diretamente de Assunção, no Paraguai e falou sobre o fato de os jogadores não treinarem no Estádio Defensores del Chaco, para o reconhecimento do gramado.
- Vou avaliar isso com a comissão, vou perguntar se isso é importante, precisa entender isso. A gente faz o aquecimento no campo antes, a gente mais ou menos tem isso, mas o que eu posso fazer é o seguinte: quando eu cheguei na CBF com o Dunga, falei que não pode ter ciúme de ideia, quando tem ideia boa é para se pegar. Vou levar. Vou falar com a comissão, perguntar para os jogadores se vale a pena dar uma passada.
Coordenador técnico da seleção brasileira também comentou a polêmica sobre escolha de hotel onde o ex-zagueiro Lúcio, que é o auxiliar pontual de Dunga nesta rodada das eliminatórias, ao invés da Granja Comary.
- A escolha foi minha, baseada em alguns pontos. Não havia campos de treinamento que nos agradassem no Paraguai. Aqui, estamos a duas horas do país. No ano passado, a seleção brasileira se hospedou aqui antes da Copa América e todos gostaram. O local tem aprovação da Fifa, tanto que o Equador ficou aqui durante a Copa do Mundo de 2014. Em Porto Alegre, é o melhor custo-benefício. Outras opções eram muito mais caras. Essa logística foi definida em janeiro, após a visita de membros da CBF. O Lúcio é, de fato, um dos acionistas do hotel. Eu não sabia. O convite para que ele fosse auxiliar pontual surgiu num encontro casual que tive com ele, em São Paulo. Falei para o Dunga que achava que o Lúcio tinha perfil para ser o auxiliar, e o convidamos uma semana antes da convocação. O próprio Lúcio aceitou sem saber que nos hospedaríamos nesse hotel.