É o primeiro tudo ou nada da Copa para o Brasil. Se o empate basta para garantir a vaga, pouco importa. O duelo de hoje em Moscou deve ser encarado como um mata-mata. Um jogo de vida ou morte, de entrar em campo com sangue nos olhos como fizeram ontem os hermanos. A terceira rodada da fase de grupos, para quem não garantiu a vaga antecipada tem se mostrado quase uma loteria. Haja visto o renascimento da Argentina e o sufoco porque passaram Portugal e, em menor escala, a Espanha. Não há nada definido, não hpa vida mole para os favoritos. É sofrimento puro até o apito final. O Brasil tem de fazer valer seu favoritismo, não pode abrir espaço para o acaso. Ou para o azar, como diriam os mais supersticiosos. A hora é de entrega total. E somente isso resolve.
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