Novo capitão, Willian destaca timidez, mas frisa: ‘Me sinto honrado’
Titular na vaga de Coutinho, meia do Chelsea também comentou sobre a seleção japonesa, adversária desta sexta, em Lille: 'É uma seleção que sai muito rápido em contra-ataque'
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Além de Tite, Willian foi outro representante da Seleção Brasileira a falar com a imprensa, nesta quinta-feira, véspera do amistoso com o Japão, na França. O meia do Chelsea, que será o próximo capitão do Brasil, agradeceu a confiança depositada pelo técnico gaúcho. Ele também ratificou a sua timidez.
- Olha, acho que dentro da Seleção estamos construindo vários líderes. Eu estou sendo o 14º nesse jogo e me sinto honrado. Agradeço ao Tite, à comissão técnica por mais oportunidade, a confiança de ser titular e ter a braçadeira de capitão - comentou o camisa 22, titular na vaga de Phillipe Coutinho, lesionado.
- Todo mundo sabe da minha forma, eu sou tímido, não sou de falar muito. Mas temos vários tipos de líderes, acho que o líder não é só quem tem a faixa de capitão, mas todo o elenco e todos os jogadores precisam ter a sua contribuição dentro de campo - continuou.
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Willian também destacou a importância de Tite para a mudança de postura dos jogadores. Ele enalteceu o âmbito mental, de foco, nas recentes exibições.
- Acho que foi muito importante quando Tite chegou à Seleção e nos trouxe uma série de coisas para sermos mais fortes mentalmente, focados no jogo. Acho que isso é a coisa mais importante, ser forte em campo. Você pode vencer se for sempre mais forte mentalmente.
Veja como foi o último treino da #SeleçãoBrasileira em Paris! Equipe já está em Lille para Brasil x Japão. ⚽🇧🇷 pic.twitter.com/4yrbR2hmep
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) 9 de novembro de 2017
Por fim, Willian fez uma análise do Japão, adversário desta sexta-feira. Cabe destacar que o jogo será realizado no Estádio Pierre Mauroy, às 10h (de Brasília), em Lille.
- Nós acompanhamos alguns vídeos. É uma seleção que sai muito rápido em contra-ataque, gosta de sair jogando também. Mas como eu disse antes, nós precisamos nos preocupar conosco, com a nossa performance dentro de campo. É claro que respeitamos todos os adversários, independente de Japão, Inglaterra, Espanha... - finalizou.
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