Refém de nomes incontestáveis, Seleção Brasileira necessita de revelações para superar instabilidade em laterais

O Brasil vive uma espécie de problema crônico quando o assunto são os laterais, e sempre vem à tona o debate sobre a necessidade de jogadores para a posição. A Seleção tem alguns nomes considerados incontestáveis na história, e outros marcantes nos últimos 10 anos, na Era Tite. O Lance! relembra alguns personagens emblemáticos.

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NOMES INCONTESTÁVEIS

Bellini e Djalma Santos - conquistaram as Copas de 1958 e 1962
Carlos Alberto - conquistou a Copa de 1970
Cafu e Roberto Carlos - conquistaram a Copa de 2002

NOMES MUITO UTILIZADOS POR TITE

Alex Sandro - lateral-esquerdo
Alex Telles - lateral-esquerdo
Daniel Alves - lateral-direito
Danilo - lateral-direito
Marcelo - lateral-esquerdo
Renan Lodi - lateral-esquerdo

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CARÊNCIA NA POSIÇÃO

Considerando um recorte de cerca de 10 anos, a Seleção Brasileira não sabe o que é ter laterais incontestáveis. As últimas duas Copas do Mundo, de 2018 e 2022, já foram marcadas por convocações questionáveis e nomes que não se firmaram como exemplares.

De lá para cá, os lados de campo da Canarinho ainda são debate, e até hoje não há consenso sobre os nomes escolhidos. Fato é que um novo ciclo de preparação para Copa do Mundo está se iniciando, e a Amarelinha tem apenas dois anos para encontrar jogadores incontestáveis para a disputa do Mundial de 2026.

À ESPERA DE REVELAÇÕES

Enquanto não encontra os "salvadores da pátria" para a posição, a Seleção Brasileira cumpre compromissos oficiais pelas Eliminatórias com três laterais convocados por Fernando Diniz: Emerson Royal (Tottenham), Carlos Augusto (Inter de Milão) e Renan Lodi (Olympique de Marselha).

O próximo compromisso da Seleção Brasileira será contra a Argentina, em jogo válido pela sexta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. A partida será disputada nesta terça (21), no Maracanã, às 21h30 (de Brasília).