A Prefeitura do Rio de Janeiro emitiu um comunicado para informar a "retomada do legado olímpico" apresentando o caminho que será tomado por cada uma das estruturas construídas na cidade para a disputa dos Jogos de 2016.
"Vamos implantar o legado previsto na época que fizemos o planejamento para os Jogos Rio 2016. Foi uma das Olimpíadas mais baratas da história, com o maior volume de investimento privado e não tem um elefante branco aqui. O legado urbano também está aí. Foram obras que a Olimpíada trouxe como oportunidade e que servem atualmente à população, como o sistema BRT, o Porto Maravilha e o VLT", declarou o prefeito Eduardo Paes.
O Centro Olímpico de Tênis seria repassado à Confederação Brasileira de Tênis (CBT) logo após os Jogos, porém a entidade afirmou não ter recursos financeiros para manter a estrutura, que então foi entregue pela cidade ao Governo Federal, através do então Ministério dos Esportes num pacote que incluía ainda as Arenas 1 e 2 e o Velódromo.
Com a retomada do projeto 'legado Olímpico', a prefeitura carioca volta a administrar o Velódromo e segue com a Arena 3.
Já o Governo Federal anunciou no Diário Oficial da União o chamamento para uma licitação para a iniciativa privada, que poderá arrematar as Arenas 1 e 2 e o Centro Olímpico por 15 anos e o valor inicial de R$ 25 milhões.