O sérvio Novak Djokovic (1º) sofreu, mas venceu neste sábado o russo Andrey Rublev (5º) para assim garantir mais uma final em 2023, desta vez, do Masters 1000 de Paris, na França.
Esta será a sexta final do sérvio neste ano, ele que venceu cinco e perdeu uma: venceu em Adelaide-1, Aberto da Austrália, Roland Garros, Masters 1000 de Cincinnati, US Open e perdeu a decisão de Wimbledon.
O jogo deste sábado durou três horas e um minuto e “Djoko” viu seu adversário ficar perto de vencer, principalmente no segundo set, mas conseguiu reverter para dois sets a um a seu favor: 5/7, 7/6 (7/3) e 7/5.
Na primeira parcial, valeu o maior número de quebras a favor do russo, dois a um. Com os dois tenistas mantendo serviço, o segundo set foi para o tie-break, quando o sérvio saiu bem à frente no começo para fechar em 7 a 3. E uma quebra no décimo segundo game do terceiro set, a favor do número um do mundo, selou sua vitória sofrida.
No histórico de partidas entre Djokovic e o búlgaro Grigor Dimitrov (17º) o placar é bem favorável ao líder do ranking com onze a um no agregado. O último duelo, também aconteceu em um Masters 1000, no caso o de Roma, em quadras de saibro. A última vez que um jogo entre os dois acabou com triunfo de Dimitrov faz mais de dez anos, no Masters 1000 de Madri, em 2013.
Em Paris, Djokovic entrará em quadra para vencer este torneio pela sétima vez na carreira, enquanto que Dimitrov vai tentar acabar com um jejum de títulos que já dura desde 2017, quando foi campeão do ATP Finals.