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Nadal: ‘É triste que Djokovic não esteja no US Open’

Rafa está empolgado com retorno ao torneio nova-iorquino após 2 anos

Nadal em Cincinnati
WS Open

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No dia de conversa com a imprensa em Nova York, o espanhol Rafael Nadal, 3º da ATP, falou de suas expectativas ao chegar ao US Open buscando seu 23º título do Grand Slam e retorno ao Nº1. Rafa também comentou a ausência de Novak Djokovic.

Rafa iniciou a coletiva falando sobre seu retorno às quadras do torneio norte-americano: "Feliz por estar de volta. Não venho desde 2019, então estou muito animado para estar de volta. É um dos lugares mais importantes da minha carreira e procuro dar o meu melhor em cada treino para ser competitivo desde a primeira fase".

Nadal foi questionado sobre como está sua lesão no abdômen e revelou que tem treinado normalmente, mas apenas cuidado do processo de saque: "Tem sido difícil lidar com essa pressão, especialmente porque é muito perigoso. Quando você tem uma lesão como essa, corre o risco de abrir porque você coloca muita pressão no saque. Você precisa encontrar flexibilidade novamente e no início não é. Existe o risco de reabrir, pois a área não é tão flexível quanto antes".

Rafael Nadal ainda pontuou que em Cincinnati precisou jogar um pouco mais relaxado e que espera estar "competitivo" para o Aberto dos Estados Unidos.

Ao ser perguntado sobre a ausência de Djokovic no torneio, Rafa pontuou: "Já sabíamos há muito tempo que Novak não seria capaz de jogar se as coisas não mudassem. Do meu ponto de vista, é triste que Novak não esteja aqui", iniciou Rafa sobre o tema que permeou todo o dia.

"É uma pena que os melhores não possam jogar um torneio devido a lesões ou outros motivos. Neste caso, o fato de um dos melhores da história não estar ali é uma grande perda. É difícil para todos, para o torneio, para os torcedores e para nós, porque queremos o melhor confronto possível. Por outro lado, como já disse outras vezes, o esporte é muito maior do que qualquer jogador. Também perdi muitos torneios. Faz dois anos que não venho aqui. O torneio continua. O mundo continua girando. O mundo continuará depois de mim, Novak ou Roger [Federer]. A cada ano haverá um campeão diferente. A nível pessoal, lamento ele não poder estar aqui", completou.

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