Swiatek: ‘Sou mais eficiente quando jogo Grand Slams’

Polonesa tem plena consciência de luta e pressão por liderar o ranking

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Atual número 1 do mundo e campeã do US Open,a polonesa Iga Swiatek, foi mais uma a conversar com os jornalistas nesta sexta-feira e fez uma análise de sua performance em torneios do Grand Slam. Iga cofessou ter lutado com a pessão de se a número 1.

A polonesa começou falando que está satisfeita com as campanhas conquistadas em Monteal e Cincinnati, apesar de isso ter diminuído seu tempo de preparação específico para o slam nova iorquino.

Questionada sobre a pressão de ser número 1 Swiatek confessou: "No início desta temporada foi muito difícil para mim. Aprendi muito, porque senti que todos estavam começando a analisar meu jogo e aprendendo mais sobre mim. Sim, você tem que estar pronta para isso acontecer. Então, Aprendi que só preciso focar em mim mesma, não pensar em rankings e pontos, apenas em evoluir como jogadora. Aprendi que tenho que jogar tênis da mesma forma que você jogaria se tivesse uma classificação inferior".

Iga foi questionada se o fato de ter vencido três dos últimos seis Grand Slams lhe dão uma confiança a mais no título: "Acho que não é assim, porque qualquer um de nós pode ganhar um torneio desses. Mesmo que você tenha vencido todos os torneios isso não significa que você não tenha que trabalhar no nível do tênis da mesma forma, além de estar intensa e mentalmente preparada. Obviamente que isso me dá confiança, sinto que nos Grand Slams estou um pouco mais eficiente. Esses são os torneios em que me concentro, trabalho para estar na minha melhor forma nos Slams. Não considero nada garantido, estarei pronta para cada partida, não importa o que aconteça".

Swiatek também falou do 'assunto do dia' no tênis feminino que é a possível realização do WTA Finals na Arábia Saudita: "Não tenho opinião formada sobre isso porque ouvimos muitas coisas no circuito, mas estou aguardando a decisão final. Como jogadoras, não fazemos parte dessas negociações. Estou esperando para ver o que a WTA nos diz. É lamentável e perturbador que ainda não tenhamos uma decisão tomada, mas veremos. Direi mais quando soubermos a decisão final".

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