Thiago Wild, número 400 do mundo, segue super embalado em Santiago, no Chile, e neste sábado alcançou a decisão do evento challenger disputado no saibro com premiação de US$ 80 mil.
O paranaense derrotou o argentino Facundo Diaz Acosta, 172º colocado e oitavo cabeça de chave, por 2 sets a 0 com parciais de 7/6 (7/2) 6/3 após 2h05min de duração.
Esta será sua primeira final desde o vice-campeonato em setembro de 2020 no challenger de Aix-en-Provence, na França. De lá pra cá ele havia alcançado duas semis em São Leopoldo (RS) em novembro passado e no mesmo período em 2021 em Guayaquil, no Equador.
A última conquista foi no primeiro dia de março de 2020 quando venceu o ATP 250 justo em Santiago, fazendo história como o mais jovem brasileiro a levantar um caneco, superando feito de Gustavo Kuerten. Logo a seguir começou a pandemia, o tênis parou e Wild no retorno teve problemas extra-quadra.
Wild, que fez 23 anos nesta sexta-feira, vai em busca de seu segundo título challenger. Ele levantou o caneco em 2019 em Guayaquil, no Equador.
Na final seu rival sai do jogo entre o boliviano Hugo Dellien, 99º, e o argentino Gennaro Olivieri, 231º. Cpontra Dellien seria o sétimo jogo, cada um venceu três vezes, Wild perdeu as duas últimas. Diante de Olivieri seria o paranaense perdeu os dois jogos feitos.
A semifinal
Wild não começou a semi, tomando uma quebra e ficando abaixo 3 a 1 diante da paciência e variação do rival. Mas a partir dsaí suas direitas e curtas passaram a entrar, ele virou para 4 a 3 e dominou o tie-break com muita potência forçando o erro do rival.
O brasileiro ganhou confiança, abriu uma quebra e salvou break-points e seguir. Tornou a quebrar para sacar em 4 a 1, permitiu uma quebra do adversário, mas confirmou seu saque seguinte e quebrou no fim para definir a vitória.