O ex-treinador da russa Maria Sharapova, o holandês Sven Groeneveld, insinuou em seu perfil no Twitter, que a organização de Roland Garros teria optado pelo adiamento para setembro deste ano, também como um revanchismo contra Roger Federer.
Instantes após a Federação Francesa de Tênis (FIT) anunciar o adiamento de Roland Garros para setembro em razão da crise do coronavírus, Groeneveld insinuou que a decisão de mudar a competição para o período entre 20 de setembro e 4 de outubro, que atingirá 17 torneios, e mais a Copa Davis e a Laver Cup, que é de propriedade do suíço Roger Ferer.
"Desde que Roger Federer anunciou que não iria jogar Roland Garros 2020 os franceses imaginaram que eles poderiam muito bem levar a semana durante a Laver Cup", escreveu o treinador.
"Por causa do nosso ambiente de tênis disfuncional, tenho certeza que Roland Garros tinha medo de Indian Wells movendo-se para um espaço após o Us Open. Como Paris e Indian Wells têm o mesmo patrocinador, pode ter havido alguma negociação com informações privilegiadas?", questionou.