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‘Príncipes da Vila’, Gabigol e Geuvânio herdam missão do Rei do Drible


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Que Robinho é ídolo na Vila Belmiro ninguém contesta. Protagonista nas conquistas do Campeonato Brasileiro de 2002 e 2004, o Rei do Drible ganhou a adoração dos torcedores e o status de intocável. E não é para menos.

Nas suas outras duas passagens pela terra que o revelou, Robinho deixou “príncipes”. Em 2010, o Peixe “herdou” Neymar e Ganso, que tiveram um pequeno período de experiências como o camisa 7. Desta vez, os príncipes são Gabigol e Geuvânio, de 18 e 23 anos. Neste domingo, os herdeiros jogarão na Vila – contra o Grêmio, às 16h – pela primeira vez desde a saída do Rei do Drible, que teve vínculo encerrado no dia 30 de junho.

Gabriel, o camisa 10, herdou, além de tudo, o posicionamento tático. É por causa da ausência do ídolo que ele será titular pelo lado esquerdo do ataque. Mesmo sem a confirmação de Marcelo Fernandes.

– Tenho buscado meu espaço e trabalhado bastante. Estou treinado para isso, mas ser titular ou não é com o Marcelo Fernandes – afirma Gabigol, que aprendeu bem com Robinho a manter cordialidade com o treinador, seja ele quem for.

Já o camisa 11, o “barão” Geuvânio, é conhecido no reinado santista por ser o cara das arrancadas e dos dribles. Por enquanto, ele não promete a mesma ousadia de Robinho. Mas promete outras coisas...

– O Robinho é um cara consagrado, um ídolo. Eu ainda estou começando a minha trajetória. O que posso prometer é muito empenho e muita dedicação em campo – disse ao LANCE!.

De tanta experiência na carreira após sua trajetória pela Europa, Robinho decidiu ser exemplo também fora de campo. Os ensinamentos estão na ponta da língua dos súditos.

– O jeito de se posicionar em campo, de buscar o jogo, a batida na bola... Essas coisas a gente fica olhando e tenta aprender um pouco. E fora de campo ele sempre procurou conversar comigo, me incentivando, me aconselhando, me passando confiança. É um cara fora de série – declara Geuvânio a respeito do aprendizado que teve no um ano de convivência com seu ídolo de infância.

Dos 54 gols do Santos no ano, o trio Robinho, Geuvânio e Gabigol fez 17 . No primeiro jogo sem Robinho, na última quarta-feira, Gabriel serviu Ricardo Oliveira no melhor estilo Menino da Vila. Mas o Alvinegro perdeu para o Fluminense.

Em má fase no Brasileirão, O Peixe conta com os meninos para manter o reinado do Santos no país.

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