Sinal de sucesso? País-sede costuma ter bom desempenho na Copa das Confederações

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Ser país-sede da Copa das Confederações pode ser a senha de uma campanha de sucesso. O histórico da competição, que começou a ser disputada em 1997, mostra que o anfitrião costuma se dar bem. E independe se seleção local é tradicional ou de pouca expressão.

Em seis edições do torneio, em apenas uma, a primeira, o país-sede não se classificou, pelo menos, para a semifinal. A Arábia Saudita foi a única a não ser "agraciada" com o efeito. A Coreia do Sul também caiu na primeira fase. No entanto, os sul-coreanos sediaram o evento junto com o Japão, que avançou. No total, são dois títulos (México e França), um segundo lugar (Japão), um terceiro (Alemanha) e um quarto (África do Sul).

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Os números, que já seriam animadores para a torcida brasileira, são ainda mais positivos se levar em consideração apenas as campanhas da Seleção. Dono de três títulos, sendo dois nas últimas duas edições, o Brasil ainda totaliza um segundo lugar (1999) e um quarto (2001). A pior participação aconteceu em 2003, na França, quando os comandados do então técnico Carlos Alberto Parreira foram eliminados na primeira fase.

Confira o histórico dos países-sede na Copa das Confederações:

1997 - Arábia Saudita (Eliminado na primeira fase)

1999 - México (Campeão)

2001 - Coreia do Sul/Japão (Japão - segundo lugar)

2003 - França (Campeã)

2005 - Alemanhã (terceiro lugar)

2009 - África do Sul (quarto lugar)

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