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Tenente-coronel da PM explica ação contra protesto no Mané Garrincha


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Cerca de 500 pessoas participaram de um protesto neste sábado, em Brasília, nos arredores do Mané Garrincha e foram duramente repreendidos pela Polícia Militar. Porém, após da ação, que teve uso de spray de pimenta, bombas de advertência e saldo de 27 pessoas feridas (sendo 4 policiais), o tenente-coronel Zilfrank Antero tentou explicar a situação.

- A confusão aconteceu quando manifestantes tentaram invadir o Mané Garrincha, pulando as grades. Neste momento, usamos a força para afastá-los. Usamos gás lacrimogênio, bombas de efeito moral e balas de borracha. Não pode um grupo de 1.000 pessoas impedir 70 mil pessoas de entrarem no estádio. Infelizmente, pessoas que não tinham a ver com a manifestação foram atingidas - afirmou o tenente-coronel à ESPN Brasil, que ainda considerou a ação como a mais correta possível:

Tenente-Coronel da Polícia esclarece ações contra manifestantes

E MAIS:

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- A Polícia Militar do Distrito Federal está acostumada com manifestações deste tipo. Temos em média cinco manifestações por semana.

Há de ressaltar que a PM durante certo tempo tentou negociar um fim pacífico para a manifestação, que já havia ultrapassado o perímetro de segurança do Estádio Mané Garrincha, mas os protestantes seguiram avançando até dez metros do local e a partir deste momento foram contidos por uma barreira policial.

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