Escrito por Lance!
A seleção brasileira feminina de vôlei e o Japão estarão frente a frente novamente neste sábado. O Brasil enfrenta a equipe nipônica, no segundo confronto da série de quatro partidas entre as equipes, às 19h deste sábado no ginásio do Taquaral, em Campinas (SP).
No primeiro jogo da série, na última quarta-feira, no Centro de Desenvolvimento de Voleibol, em Saquarema (RJ), com uma equipe renovada, o Brasil foi superado pelo Japão por 3 sets a 2 (25/23, 28/26, 25/10, 21/25 e 11/15). As duas equipes combinaram de disputar cinco sets antes da partida, por isso o Japão venceu os três primeiros e a partida teve sequência, com o time verde e amarelo levando a melhor nos dois últimos.
O Brasil contará com 16 jogadoras nos amistosos em Campinas (SP): as levantadoras Dani Lins e Macris, as opostos Joycinha, Monique e Rosamaria, as ponteiras Ellen, Suelle, Mari Paraíba e Michelle, as centrais Adenízia, Bárbara, Mara, Letícia Hage e Angélica e as líberos Camila Brait e Léia.
Para a experiente oposto Joycinha, que neste sábado completa 31 anos, as amistosos contra o Japão são uma grande oportunidade para seleção feminina entrar alcançar um bom ritmo de jogo.
- O Japão joga de uma maneira muito diferente do que nós estamos acostumadas. É o time mais rápido do mundo. Além disso, elas defendem muito bem. No primeiro jogo, tivemos alguns bons momentos e sabemos que o Japão está com um bom ritmo por ter disputado o Torneio de Montreux. Nosso grupo ainda está se conhecendo e temos muitas meninas novas. Nesse segundo jogo, temos tudo para fazer uma partida melhor e vamos ter o apoio da torcida, o que sempre ajuda - disse a aniversariante Joycinha.
O treinador José Roberto Guimarães comentou sobre a dificuldade de jogar contra o time japonês.
- Sabemos que vamos encontrar muitas dificuldades nesses jogos contra o Japão, mas isso faz parte da nossa preparação. O Japão também será o nosso primeiro adversário na abertura do Grand Prix e elas já vêm com mais ritmo de jogo. Acredito que vamos evoluir e esses serão testes importantes - analisou José Roberto Guimarães.