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Mondesir: o legado dos Peixoto de Castro no turfe carioca

Prova central da semana homenageia um dos principais incentivadores ao esporte na história, Antonio Joaquim Peixoto de Castro Junior

Peixoto
imagem cameraAntonio Joaquim e Zélia Gonzaga Peixoto de Castro eram dois apaixonados pelo turfe (Foto: Divulgação JCB)
Dia 04/10/2016
08:23
Atualizado em 05/10/2016
08:25

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Muito mais que uma prova de Grupo III em 2.400 metros, o GP Antonio Joaquim Peixoto de Castro Junior, principal prova da programação carioca no próximo domingo, presta homenagem a um dos maiores incentivadores para a atividade turfística no Brasil, sobretudo no Rio de Janeiro, onde a farda do Mondesir tornou-se uma das mais tradicionais de todos os tempos.

Ao lado de sua fiel companheira, Zélia Gonzaga Peixoto de Castro, Antonio Joaquim idealizou o Sweepstake, em 1933, ao mesmo tempo em que fundava, em Lorena, São Paulo, o Haras Mondesir.

Na criação, importou éguas de garanhões de estirpe, como o excepcional inglês Waldmeister, um dos melhores avôs-maternos que o turfe brasileiro já viu, e mais recentemente Ghadeer, pai de mais de 100 ganhadores clássicos e melhor garanhão que já passou pelo Brasil nos últimos 40 anos.

Nas pistas, os resultados do Mondesir também foram excepcionais, com mais de 160 ganhadores clássicos, incluindo animais como os tríplices coroados Talvez, Quiproquó, Timão e Indian Chris, além dos inesquecíveis , Edição, Egoísmo e Sunset, entre tantos outros.

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