O Vasco entrou em campo novamente com um time completamente alternativo no Campeonato Carioca. Nesta quinta-feira, alguns jogadores foram testados e tiveram a chance de mostrar o seu valor. As oportunidades foram em vão.
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É verdade que a falta de entrosamento pesa. No entanto, deve ser levado em conta que certos atletas tiveram um desempenho satisfatório. Não foi o caso dos remanescentes Erick, Matheus Barbosa, Paulo Victor e Zé Santos.
As situações dos atacantes Erick e Zé Santos foram as mais preocupantes. O primeiro fez duas partidas burocráticas, se escondeu nos jogos e errou fundamentos básicos. Pelas apresentações em campo, o jogador deixou a sensação de que o medo de perder era maior que a vontade de vencer. No caso, o medo de errar era maior do que a vontade de acertar. Ainda assim errou.
Já Zé Santos foi mais participativo. Inclusive, contra o Madureira teve inúmeras chances de balançar as redes, só que faltou pontaria. No empate com o Audax, o jogador teve ao menos uma oportunidade. Fora isso, ficou encaixotado na zaga adversária, passou em branco foi substituído por GB.
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Nem a experiência esteve ao lado do Vasco nesta quinta-feira. Isso porque o volante Matheus Barbosa falhou no gol. O lance se inicia com uma trapalhada de Matheus e, em seguida, o Audax abriu o placar. Vale destacar que o atleta está na mira do Guarani.
Paulo Victor é inconstante. O lateral-esquerdo oscilou e caiu de produção em ambos confrontos. Ou seja, no primeiro tempo foi visto um jogador, que corria e disputava todas as bolas como se fosse a última. No segundo tempo foi visto lateral, que sumiu durante 45 minutos. Porém, dentre os quatro jogadores citados, foi o que mais mostrou que quer ser aproveitado por Maurício Barbieri, até porque o atleta está emprestado ao Vasco até o meio do ano.
Por outro lado, Matías Galarza voltou ao Vasco mais maduro. O volante estava emprestado ao Coritiba, retornou com uma Série A na bagagem e esta rodagem pode contar a seu favor. Contra o Audax, é importante lembrar que Galarza atuou fora de posição e marcou o gol do empate. O vigor, a disposição durante 90 minutos e o bom preparo são nítidos. Mesmo assim é insuficiente para o nível de competitividade que o Cruz-Maltino pretende ter.