Melancolia e poucas soluções no Vasco que perde para o Fluminense
Com maioria de reservas, o Cruz-Maltino teve os 30 primeiros minutos de superioridade sobre o Tricolor, mas nada de saltar aos olhos. E sucumbiu sem os substitutos brilharem
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O clima foi de melancolia total. E que passou da arquibancada vazia para o gramado do Maracanã. Se o time titular do Vasco já vem com dificuldades que não cabem numa mão, os reservas que entraram pouco mudaram no cenário. Da equipe que perdeu a invencibilidade de dez jogos para o Fluminense, pouco experiente, seria difícil cobrar favoritismo.
E olha que, na primeira meia hora, foi o time de Abel Braga quem deu as cartas. Com todas as dificuldades, Andrey comandava o meio-campo, Cayo Tenório acertou dois bons cruzamentos... mas a dificuldade em fazer a bola entrar parece perpétua no Cruz-Maltino.
Tanto que Abel acionou Kaio Magno pela primeira vez. O centroavante estreava como profissional e deu vida nova ao ataque. O problema é que, a essa altura, o time adversário já havia deixado a partida na velocidade que preferia.
Foram poupados Werley, Leandro Castan, Henrique e Guarín. Cano também não foi ao Maracanã. Tudo de olho no jogo contra o Goiás, que seria nesta quarta-feira, só que não mais será diante da paralisação das competições nacionais. Yago Pikachu, até então titular, começou no banco.
Das opções, Miranda foi mal, Ricardo Graça manteve o habitual bom nível, Alexandre pareceu nervoso, Juninho foi regular e Ribamar pareceu fora de sintonia. Cayo Tenório foi quem mais apareceu, dentre os substitutos.
Mas tudo foi pouco.
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