Presidente da Assembleia Geral aciona a Justiça para suspender a eleição no Vasco
Pleito segue sem problemas neste sábado em São Januário
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O presidente da Assembleia Geral do Vasco, Faués Cherene Jassus acionou o Judiciário, pouco antes do início da votação presencial para presidente do Vasco, em São Januário, neste sábado, para suspendê-la novamente. Mussa, como é conhecido o dirigente, fez um pedido de reconsideração ao desembargador Camilo Ribeiro Rulière, relator da decisão que, na sexta-feira, determinou a realização do pleito. A informação é do site "Esporte News Mundo" e foi confirmada pelo LANCE!.
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Com aval da decisão originada por Agravo de Instrumento proposto pelo candidato Luiz Roberto Leven Siano, da chapa Somamos, e pelo presidente do Conselho Deliberativo do clube, Roberto Monteiro, a votação teve início às 9h55 deste sábado.
No pedido de reconsideração, Mussa alega que o prazo de menos de 12 horas, desde a decisão tomada pela Justiça até a realização do pleito, prejudicaria a adoção de medidas de segurança sanitária impostas pela pandemia de Covid-19 Além disso, ele afirma que o Vasco também não teve tempo hábil de obter as licenças exigidas pelo estatuto do clube e pelas autoridades - Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e a Guarda Municipal.
Por liminar conseguida por Mussa, a eleição ocorreria virtualmente no dia 14.
Por enquanto, ainda não há nova decisão da Justiça sobre o assunto. A votação transcorre sem maiores incidentes. Até então, dois candidatos votaram: Leven Siano e Julio Brandt, da Sempre Vasco.
Cerca de 9.200 sócios estão aptos a votar. Deles, 700 são de quem tinha a situação irregular e, na condição de anistiados, receberam o direito de participar do pleito por meio de outra liminar na Justiça.
Os votos deles estão sendo armazenados separadamente na urna 8. Caso esta liminar judicial caia, a contabilização deles será cancelada.
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