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Brasil atropela a Sérvia pela Liga das Nações feminina de vôlei

Foi a sexta vitória em sete partidas da Seleção Brasileira

Gattaz em ação pelo meio de rede
imagem cameraGattaz em ação pelo meio de rede (FIVB Divulgação)
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Lance!
São Paulo
Dia 06/06/2021
12:21

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Independentemente da fragilidade do adversário - a Sérvia mandou um grupo alternativo, com jogadoras muito jovens, para Rimini, na Itália - deu gosto de ver o jogo do Brasil fluir neste domingo.

Com uma atuação convincente, de poucos erros, e cada vez mais veloz, a Seleção Brasileira Feminina de Vôlei conquistou, neste domingo, sua sexta vitória na Liga das Nações 2021, sobre as sérvias - parciais de 25-12, 25-14 e 25-13 -, pela sétima rodada da fase classificatória, e se manteve no G4 da competição. 

O Brasil volta à quadra nesta segunda-feira para enfrentar Bélgica, às 16h (horário de Brasília). As belgas derrotaram a China - ainda sem Ting Zhu -, neste domingo, por 3 a 0. Brasileiras e chinesas encerram a terceira semana da fase classificatória na próxima terça-feira, às 11h.

Tandara foi a maior pontuadora, com 12 pontos, seguida por Fê Garay, com 11. 
O técnico José Roberto Guimarães escalou o Brasil com a formação que, em teoria, tem sido a principal e se mostrou ser a mais eficiente até agora com: Macris, Tandara, Carol, Carol Gattaz, Fê Garay, Gabi e Camila Brait (líbero). Ele colocou quase todo o banco para jogar (apenas Rosamaria não entrou). No terceiro set, apenas Gabi foi mantida. Foram para a quadra: Dani Lins, Sheilla, Mayany, Adenizia, Ana Cristina e Nyeme (líbero). Ficaram fora das 14 hoje a ponteira Natália (que ainda não atuou na VNL por conta de uma cirurgia realizada na mão esquerda), a levantadora Roberta, a central Bia e a oposto Lorenne.

O entrosamento de Macris com as bolas da extremidade evolui a olhos vistos a cada rodada, cada vez mais rápida, solta e ousada, sua marca registrada com a camisa do Itambé Minas. Mesmo contra uma equipe ainda muito imatura, o Brasil mostrou o que todos esperam: jogou com a velocidade que precisa ter para enfrentar os considerados times grandes.

Foi bom também ver Ana Cristina em quadra, atuando com segurança e alegria. Ela foi titular pela primeira vez com a camisa da Seleção Brasileira adulta contra a Itália, na rodada anterior, mas foi caçada no saque e sentiu a pressão. Acabou substituía logo no primeiro set por Rosamaria, que foi muito bem. Sheilla jogou um set inteiro pela primeira vez e foi eficiente, fazendo os dois últimos pontos do jogo.

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