Circuito de vôlei de praia terá final brasileira no domingo em Vila Velha

Guto/Saymon e Pedro Solberg/Bruno Schmidt recentemente refeitas chegam à decisão na etapa capixaba da competição neste domingo, às 11h<br>

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A decisão masculina do Open de Vila Velha (ES) colocará frente a frente duas duplas refeitas recentemente. A briga pelo título da segunda etapa da temporada 2018/2019 do Circuito Brasileiro será entre Guto/Saymon (RJ/MS) e Pedro Solberg/Bruno Schmidt (RJ/DF). Ambas parcerias, que já conquistaram medalhas no passado, voltaram a jogar juntas há pouco tempo e estreiam na temporada depois de terem ficado fora da primeira parada, que aconteceu em Palmas (TO), no mês passado.

A grande decisão será na manhã deste domingo, por volta das 11h (horário de Brasília). A disputa de bronze, entre George/Averaldo (PB/TO) e Ricardo/Álvaro Filho (BA/PB), começa às 10h.

A primeira semifinal foi entre Guto e Saymon, que venceram George e Averaldo por 2 sets a 0 (26/24 e 21/15). No primeiro set as duas duplas se revezaram à frente do placar. Na reta final Guto e Saymon salvaram dois set points e conseguiram a virada em 26/24. Na segunda parcial a dupla encaixou melhor o jogo e dominou as ações do começo ao fim, vencendo por 21/15.

- Guto e eu temos uma história bacana no vôlei de praia, muito feliz. Estávamos muito bem em 2015 e 2016, vencemos etapas do Circuito Mundial e do Brasileiro, mas acabamos nos juntando com outros parceiros. Fora de quadra também somos muito amigos, conversamos muito e temos liberdade de conversar um com o outro, sempre pensando no melhor do time - contou o sul-mato-grossense Saymon.

A segunda partida semifinal, com atletas campeões olímpicos de ambos lados, o equilíbrio foi o tom. Pedro Solberg e Bruno Schmidt venceram Ricardo e Álvaro Filho no tiebreak (21/16, 17/21 e 15/13).

- Foi uma vitória na raça, Pedro teve um problema depois do segundo jogo, eu também não consegui forçar o saque viagem, comecei a sentir início de cãibra. Mas acho que estávamos precisando de uma vitória assim, na superação, mesmo não estando no nosso melhor. Buscando soluções na situação adversa. Me deixa mais feliz do que se tivesse feito um jogo perfeito, sem problemas. Isso fortalece, essa superação dá ‘corpo’ ao nosso time - analisou Bruno.

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