Fair play do vôlei: CBV analisa caso do Curitiba no feminino
Casos no masculino foram regularizados segundo a entidade
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A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) comunicou, nesta terça-feira, que a situação de duas das três equipes que apresentaram pendências na regularidade financeira em reunião realizada na última quarta-feira está regularizada. América Vôlei (MG) e EMS Taubaté Funvic (SP) estão em dia com a documentação. Porém, o Curitiba Vôlei (PR) ainda segue em aberto.
A equipe mineira apresentou comprovante de quitação do único atleta que estava pendente até o momento, o líbero Kachel. O time de Taubaté também contava com uma única pendência, e o clube enviou documentação de quitação, dentro do que foi solicitado pela CBV, após acerto com Leandro Vissotto.
Já o Curitiba Vôlei apresentou documentação de todas as atletas dentro do prazo estabelecido, mas, diante de uma divergência entre uma atleta e o clube, o jurídico da CBV segue analisando o caso.
A CBV não diz o nome da atleta, mas provavelmente é a líbero Aninha, que recentemente foi a público denunciar que não teve todos os salários quitados pela diretoria do clube. A diretora Gisele Miró, no entanto, contestou as acusações e disse que iria processar a jogadora e que tinha como comprovar o pagamento dos salários.
A lista com os clubes confirmados na Superliga Banco do Brasil masculina e feminina de vôlei 2020/2021 será divulgada no dia 31 de julho, de acordo com a CBV.
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