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Minas tenta quebrar tabu contra o Rexona-Sesc na Superliga feminina

Time de Bernardinho não fica fora da decisão do torneio desde a edição 2003/2004

Camponesa/Minas está em bom momento
imagem cameraMinas de Rosamaria vem de duas vitórias sobre o Rexona (Foto: Alexandre Loureiro/Inovafoto/CBV)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 10/04/2017
19:44
Atualizado em 13/04/2017
14:32

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O Camponesa/Minas pode encerrar nesta terça-feira um tabu de 13 anos na Superliga feminina de vôlei em caso de nova vitória sobre o Rexona-Sesc na série melhor de cinco da semifinal.O time comandado por Bernardinho não fica fora da decisão do torneio desde a edição 2003/2004, quando o BCN/Osasco e o próprio clube mineiro decidiram a taça, com vitória paulista.

Com vantagem de 2 a 1, a equipe do técnico Paulo Coco tem a chance de sacramentar o feito diante da torcida, às 21h30, na Arena Minas, em Belo Horizonte. Caso dê Rexona, a decisão ficará para o quinto jogo, na sexta-feira. Quem avançar disputará o título com o Vôlei Nestlé, já classificado, dia 23 de abril.

– Estamos vindo de duas boas vitórias, mas sabemos que isso não representa nada. Acredito que o favoritismo continua com o Rexona. Temos de manter os pés chão, mas acreditando sempre. Será muito importante jogarmos em casa, ao lado da nossa torcida. Esperamos um grande jogo. Estamos muito focadas e estudando o time delas – afirmou a ponteira Rosamaria.

Apesar da situação desfavorável, o Rexona aposta na força do conjunto para reverter o quadro. Com campanha quase perfeita, de apenas uma derrota na competição (para o Vôlei Nestlé, na primeira fase), o elenco terá de marcar os ataques da oposto americana Hooker.

– É nossa sobrevivência no campeonato. É uma série de altos e baixos. Fizemos um primeiro jogo muito bom, mas depois caímos demais de rendimento. Mesmo em casa, não soubemos lidar com situações adversas e erramos muito. Mas ainda temos chance – diz a oposto Monique.

O Minas tenta encerrar um jejum de 15 anos sem vencer a Superliga feminina. A última conquista veio em 2001/2002, sobre o time de Osasco.

O Rexona, por sua vez, é o maior campeão, com 11 taças. A equipe também ficou em desvantagem em uma semifinal do torneio na temporada passada, quando perdeu o primeiro confronto para o Vôlei Nestlé, mas encerrou a série, na época em melhor de três, em 2 a 1.

As cariocas só perderam o título em três ocasiões no período da hegemonia, todas para o rival de Osasco: nas edições 2004/2005, 2009/2010 e 2011/2012.

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