América-MG promete ir à CBF por ‘falta de critério’ da arbitragem no Brasileirão
Em nota, o Coelho reclama de dois lances capitais da derrota diante do Coritiba, na última rodada da competição
Lanterna do Campeonato Brasileiro, o América-MG foi derrotado pelo Coritiba, pelo placar de 3 a 1, no último sábado, 08 de julho, no Couto Pereira. A partida foi cercada de polêmicas e reclamações do time mineiro, que divulgou uma nota para questionar lances capitais do jogo e a falta de critério da arbitragem no Brasileirão.
Mais especificamente, o Coelho reclama de dois lances da derrota no Paraná: primeiro a penalidade, no entendimento do América-MG mal marcada, que originou o primeiro gol do Coritiba e, depois, o lance do segundo gol coxa-branca - o time mineiro alega falta no início da jogada.
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No comunicado, o Coelho ainda acrescenta que não é a primeira vez que a equipe é prejudicada pela falta de critério da arbitragem e promete ir à CBF para debater as ocasiões. Confira a nota do América-MG, na íntegra:
"O América Futebol Clube questiona veementemente a atuação da arbitragem na partida contra o Coritiba pelo Campeonato Brasileiro 2023. Ao nosso entendimento, mais uma vez, fomos prejudicados por equívocos e falta de critério da arbitragem em um jogo da Série A.
Ainda no primeiro tempo, quando o placar era favorável ao Clube, o árbitro Rafael Rodrigo Klein, do Rio Grande do Sul, marcou pênalti inexistente a favor do Coritiba. A bola bate no peito de Danilo Avelar e depois resvala no braço de apoio. O árbitro sequer foi ao VAR consultar qualquer uma das marcações polêmicas. No segundo gol do adversário, mais um erro onde o árbitro ignorou falta em Juninho no início da jogada.
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Luiz Seneme, em palestras realizadas aos Clubes, já comentou que o braço de apoio em lances assim não é para resultar em pênalti, ainda mais com o toque anterior no peito do atleta.
Não é a primeira vez que o América é prejudicado com a falta de critério da arbitragem. Razão pela qual nós iremos, mais uma vez, debater com a CBF!"