Conquistar a “Glória Eterna” é o sonho de qualquer jogador que atue no futebol brasileiro. A maioria do atual elenco do Atlético-MG terá essa oportunidade pela primeira vez neste sábado (30), contra o Botafogo, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires, às 17h (de Brasília). Mas outros já tiveram essa experiência, inclusive com a camisa do Galo.
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O atacante Bernard foi um dos destaques da conquista de 2013, na final diante do Olimpia, do Paraguai.
- Não precisa de motivação extra. A gente sabe o que é uma final de Libertadores. Como o logo da competição destaca, é a “Glória Eterna”. Uma conquista que fica marcada na história. A gente sabe quão grande é vencer uma Libertadores – afirmou o jogador atleticano.
Para Bernard, o momento ruim da equipe, que não vence há dez jogos, não terá qualquer influência na partida contra o Botafogo:
- Sabemos da diferença entre os campeonatos e do nosso potencial. Vamos virar a chave e ter um foco muito grande. Tenho certeza que estamos focados para levar essa taça para Belo Horizonte - garantiu.
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Outro herói da conquista de 2013 não estará em campo, mas tem muita experiência para passar para o grupo. O ex-goleiro Victor é hoje diretor executivo de futebol do Atlético-MG.
Eu me sinto privilegiado de participar dessas duas finais defendendo as cores do Atlético-MG. Costumo compartilhar com os atletas nossa experiência. É algo importante numa decisão: dar tranquilidade, nortear o que pode ser feito dentro de campo. Acredito que é o meu papel também – afirmou Victor Bagy, ao site oficial do clube.
Para ele, o sentimento de agora é o mesmo de 11 anos atrás:
Talvez, mesmo diante das diferenças que existem nos dois cargos, a ansiedade, o frio na barriga, a motivação, o foco são muito parecidos. Sabemos o quão especial é viver este momento e o quão difícil é chegar até uma final da Copa Libertadores – declarou o dirigente.
Assim como Bernard, Victor garante que o grupo está preparado para a final contra o Botafogo:
- Estamos muito focados, animados e motivados de jogar a final da Libertadores, brigar por esse título. É uma conquista que dá prestígio, orgulho, é algo infinito. Todos têm ciência dessa conquista. Temos jogadores acostumados a grandes decisões, mesmo sendo uma final inédita para a maioria. Mas eles sabem o que representa e como lidar com momentos decisivos.
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Scarpa: em busca do terceiro título da Libertadores:
Quem também já teve a oportunidade de levantar a taça e pode passar essa experiência aos companheiros é o meia Gustavo Scarpa, campeão com o Palmeiras em 2020 e 2021.
- É um jogo diferente. Às vezes o emocional atrapalha, mas, com maturidade, a equipe vai fazer excelente partida - prevê.
Para Scarpa, o Botafogo vive um melhor momento e é favorito. Mas isso não quer dizer nada:
- A final é um campeonato à parte, não importa como as equipes chegam, ainda mais em Libertadores, com duas equipes grandes de um mesmo país. Não éramos favoritos contra o Flamengo em 2021 nem contra o Santos em 2020 – recordou o ex-palmeirense.
Gustavo Scarpa tem a receita para o Atlético-MG ser bicampeão neste sábado (30):
- É o jogo mais importante da história do Galo e vamos fazer de tudo para conquistar a vitória. Não devemos pensar muito em como o Botafogo vem. A gente controla nosso desempenho, nossa atitude. A equipe que estiver mais concentrada, com o mental mais forte, sem dúvida, tem mais chances de conquistar o título - finalizou.
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