Atlético-MG revela como atuou na janela de transferências
CIGA avalia elenco, contratações e saída de jogadores.

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Em encontro com a imprensa nesta quarta-feira (19), na Cidade do Galo, o Atlético-MG passou informações de como o clube trabalhou, e ainda atua, na janela de transferências para a contratação de reforços para a temporada 2025. O processo de avaliação das necessidades do grupo de jogadores e das possibilidades do mercado é conduzido pelo Centro de Informação do Galo (CIGA).
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Rodrigo Weber, gerente de mercado do CIGA, falou da avaliação feita no fim da temporada passada:
- Identificamos, com a participação da comissão, que o Atlético tinha desequilíbrios no elenco e precisava buscar, no mercado, jogadores que atendessem características específicas. Jogadores físicos, versáteis, com uma mentalidade competitiva maior, uma reação melhor em momentos de adversidade, jogadores em idade de pico. Esses critérios foram levados para a direção e levados em consideração na avaliação dos jogadores – afirmou.
Com o objetivo de fornecer recomendações à diretoria do clube, o CIGA estabeleceu cinco metas para a atuação do clube no mercado da bola:
- Melhorar a fisicalidade geral
- Ter mais jogadores versáteis
- Valorizar jogadores brasileiros
- Buscar jogadores com mentalidade competitiva
- Ter mais jogadores em idade de pico (24 a 29 anos)
Na avaliação de Rodrigo Weber, os objetivos foram atingidos:
- Acho que fomos muito felizes. O elenco de 2025 é um elenco tão competitivo quanto e mais equilibrado do que o de 2024. A gente tem esperança de que possa ter uma performance muito positiva ao longo do ano – comentou.
CIGA recomendou evitar estrangeiros e indicou saída de jogadores na janela de transferências
Um dos exemplos citados foi quanto à presença de estrangeiros no elenco. O clube decidiu que o limite de nove estrangeiros não deveria ser aproveitado. A contratação de jogadores de outros países, na avaliação do Atlético-MG, envolvem maior risco, principalmente por causa do período de adaptação. Dos 10 reforços contratados para a temporada, apenas dois são estrangeiros, e um deles, o argentino Cuello, já atuava no futebol brasileiro – o outro foi o jovem chileno Iván Román.
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O CIGA também participou da decisão da saída de jogadores, indicando quem não tinha um custo beneficio favorável e não estava mais rendendo o esperado:
- A gente avalia os contratos, as idades, prevendo para a temporada seguinte recomendações de contrato ou buscar opções melhores no mercado para suprir, como aconteceu agora - explicou Rodrigo Weber.
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