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Atlético-MG se posiciona sobre furo de quarentena de Otero e Cazares e não prevê punição para a dupla

Os dois jogadores foram flagrados jogando uma "pelada"

Otero e Cazares não se importaram com as recomendações médicas sobre o isolamento social para prevenir o contágio pelo coronavírus
Otero e Cazares não se importaram com as recomendações médicas sobre o isolamento social para prevenir o contágio pelo coronavírus-(Reprodução)

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Após os meias Otero e Cazares serem flagrados jogando futebol em uma quadra em Santa Luzia, na região metropolitana de BH, o Atlético-MG se posicionou sobre o assunto nesta quarta-feira pelos dois atletas não terem respeitado o isolamento social para prevenção contra a pandemia do coronavírus.

O clube alvinegro se limitou a dizer que reforçaria as orientações aos seus atletas e que fará testes na dupla antes que retornem aos trabalhos com o restante do elenco, que deve acontecer na segunda quinzena de maio.
Não há nenhuma punição à vista para os dois jogadores, mesmo jogando uma “pelada”, furando a quarentena e ainda em local proibido, já que a quadra onde aconteceu o jogo estava proibida de funcionar por um decreto da cidade de Santa Luzia. (Veja o vídeo abaixo).

Ato recriminado pela OMS

Cazares e Otero foram filmados por um dos participantes do jogo de futebol, fazendo uma transmissão ao vivo pela internet. Na legenda da imagem, está descrito “pelada com Cazares e Otero”, confirmando a presença de ambos na atividade.

O ato da dupla do Galo gerou mais uma polêmica tendo o equatoriano como principal envolvido, Mas, desta vez, ele não ficou sozinho no imbróglio, tendo Otero como parceiro do deslize. Vários torcedores se manifestaram nas redes sociais, tendo mais críticos do que defensores.

O Atlético-MG sempre se posicionou a favor do isolamento social e está trabalhando em um protocolo de segurança para retornar aos trabalhos na Cidade do Galo. O ato de Cazares e Otero vai contra a recomendação da Organização Mundial de Saúde(OMS),além de ir contra decretos municipais e do estado para prevenir a doença, que já matou mais de 8 mil pessoas no Brasil, com casos superando a casa dos 114 mil contágios.

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