Carabobo faz ação contra racismo antes do duelo com o Atlético-MG
O time venezuelano entrou em campo com braçadeiras para conscientizar seu torcedor e evitar ataques, como ocorrem no jogo com os mineiros, em Caracas
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O Carabobo, rival do Atlético-MG na próxima quarta-feira, 1º de março, plo jogo de volta da segunda fase da Copa Libertadores, perdeu a invencibilidade na temporada 2023 no Campeonato Venezuelano, ao ser derrotado por 3 a 1 pelo Deportivo Táchira. Mas, o revés não impediu que o Carabobo voltasse a se posicionar contra o racismo.
Boa parte dos titulares do time atuou com uma braçadeira em campanha contra o racismo, após o episódio contra jogadores do Galo na última quarta-feira (22), em Caracas no jogo de ida.
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A Conmebol está investigando o caso e abriu um processo disciplinar e poderá punir o Carabobo, depois que torcedores do time atacaram a delegação atleticana antes do duelo, que terminou empatado em 0 a 0.
A equipe da Venezuela já havia se manifestado sobre o fato um dia depois do jogo, repudiando os atos e reforçou a ação no campeonato local, com seus torcedores. Os jogadores posaram com uma faixa com os seguintes dizerem: “Juntos dizemos não ao racismo”.
O Carabobo chega ao Brasil nesta segunda-feira. Caso haja novo empate entre as duas equipes, a decisão da vaga para a terceira fase será na cobrança de pênaltis.
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