CEO do Atlético-MG revela indefinições sobre a SAF, mas afirma que venda será por ‘valor justo’
Intenção da equipe alvinegra é sacramentar a implementação da Sociedade Anônima do Futebol ainda no primeiro semestre de 2023
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Na iminência da implementação da Sociedade Anônima de Futebol, o Atlético-MG ainda tem algumas indefinições. O clube, por exemplo, ainda não pode revelar o investidor, por uma cláusula de confidencialidade, mas afirma que existem conversas avançadas, e a venda acontecerá por um valor justo.
- Temos uma estimativa (de valor). Está no acordo de confidencialidade (com o possível investidor). É um valor bastante justo e razoável. Estamos tranquilos em relação ao processo. É preciso ser feito - disse o CEO do clube, Bruno Muzzi, em uma entrevista que contou com a participação da equipe Valinor Conteúdo.
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Internamente, o Galo trabalha com a SAF, com uma urgência. A ideia do clube alvinegro é finalizar a implementação ainda no primeiro semestre, quase em concomitância com a inauguração da Arena MRV, prevista para março.
ARENA MRV E CIDADE DO GALO SERÃO ATIVOS DA SAF?
Inclusive, existe uma expectativa acerca daquilo que será vendido. Muzzi revela que ainda não há proposta fechada, mas algumas delas prezam pela venda da Arena MRV e do centro de treinamento, a Cidade do Galo. Resumidamente, o Atlético-MG trata como uma possibilidade, a depender da proposta e, consequentemente, da aprovação do Conselho Deliberativo.
- Tem discussão antecipando se a arena e o CT entram. Não foi definido. Muitos investidores gostam da ideia, outros não. Isso tudo só vai ser definido numa proposta completamente formatada, do ponto de vista financeiro, de governança. Só após ter todas as informações que iremos levar ao Conselho. É ele quem decide se aprova ou não. Nosso papel é apresentar aquilo que temos em mão - complementou.
Vale lembrar que o desejo atleticano é, mesmo com a SAF, ter controle sob o Departamento de Futebol do clube. O Galo quer ter um time competitivo, e, também, quitar as dívidas onerosas e emergentes.
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