Diretoria do Atlético-MG detalha plano para implementação da SAF
O documento, que já foi enviado aos conselheiros do clube, detalha o funcionamento do clube-empresa e o aporte da SAF, por exemplo
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Às vésperas da votação que poderá transformar o Atlético-MG em clube-empresa, a diretoria do clube alvinegro enviou, aos conselheiros do time mineiro, um documento que detalha o processo de implementação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Galo. Ao que tudo indica, a instituição será controlada por uma holding de empresas, que comprará 75% da Associação.
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Segundo o que informa o documento, mais de 100 possíveis investidores foram consultados antes do aporte. Ficou decidido, portanto, que os valores da operação seriam de R$ 2,1 bilhões e a SAF assumiria a dívida alvinegra, na casa de R$ 1,8 bi. Além disso, o aporte total estaria na casa de R$ 913 milhões, sendo que R$ 313 milhões seriam conversão de dívida com os 4Rs e R$ 600 milhões a injeção de dinheiro novo.
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A nível de patrimônio, a Arena MRV e a Cidade do Galo entrariam no negócio proporcionalmente. Enquanto isso, as sedes sociais permaneceriam como responsabilidade da Associação, que também teria poder de veto em questões como mudança de símbolos, cores e hino do clube, por exemplo.
A votação da SAF no Galo acontece na quinta e sexta-feira, dias 20 e 21 de julho, tanto na sede administrativa quanto de maneira virtual. Para aprovação, o Atlético-MG precisa que dois terços do Conselho seja favorável, ou seja, 273 votos.
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