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Evento do Galo tem mulheres de biquíni e rende polêmica

Lançamento dos uniformes da Dryworld para o Atlético-MG é chamado de 'sexista' nas redes sociais pelos trajes que mulheres usaram. Confira galeria!

Lançamento do Atlético-MG gera polêmica (Foto: Bruno Cantini / Atlético-MG)
Lançamento do Atlético-MG gera polêmica (Foto: Bruno Cantini / Atlético-MG)

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A maneira como a Dryworld deu o pontapé inicial em sua parceria com o Atlético-MG não foi bem recebida por todos os torcedores. Em uma enxurrada de mensagens nas redes sociais, atleticanos (e, principalmente, atleticanas) questionaram os trajes curtos nos quais  as modelos apareceram vestidas durante o evento, realizado na noite de segunda-feira.

No lançamento, as modelos usavam desde shorts curtos com a camisa nova do Atlético-MG e chegaram a desfilar de biquíni, enroladas na bandeira do clube. A ação de marketing foi definida como "sexista" e rendeu repúdio ded torcedoras do Blog CAMikaze.

No blog, organizado por atleticanas, o Galo é acusado de ser "excludente com as mulheres torcedoras e consumidoras de futebol, além de passivo em relação às atitudes machistas dentro e fora do estádio". Ainda há um desabafo:

"Entendemos que esta postura não tem sido condizente com o discurso de “verdadeiro time do povo”, aquele que jamais diminuiu e que, ao contrário, costuma valorizar as diferentes vozes que mantêm o Atlético sendo a grande instituição agregadora que é. Sendo assim, não podemos tolerar ações como o lamentável episódio do lançamento das Camisas da Coleção 2016, em parceria com a DryWorld, em que modelos femininas foram expostas de maneira objetificada, vestindo trajes de banho e lingeries, de maneira apelativa, em um evento de finalidade esportiva. Não podemos aceitar que a imagem feminina seja tratada como peça de enfeite de estádio, encomendadas para agradar o público masculino - que, há muito, deixou de ser único protagonista no universo do futebol".

A organizada Galo Marx também questionou a maneira como a mulher foi tratada no desfile promovido pelo clube e pela Dryworld:


"A representação da torcida feminina atleticana ficou limitada a modelos desfilando de lingerie e biquíni, enroladas em bandeiras ou, no máximo, vestidas com minúsculos shorts e camisas que sequer encontramos em tamanhos e modelos diversos, tal o descaso do clube com a parte feminina da torcida. As modelos femininas estavam presentes, aparentemente, apenas para o prazer masculino".

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