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Kalil fala sobre Tardelli no Grêmio e alfineta o francês Anelka

O prefeito de Belo Horizonte e ex-presidente do Atlético-MG comentou sobre sua relação com o clube que dirigiu e a não vinda de Tardelli, que foi para o Grêmio

Alexandre Kalil
imagem cameraKalil também voltou a falar dos custos de futebol , o que o torna um programa caro para os mais pobres- Divulgação/PBH
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 28/05/2019
16:54
Atualizado em 28/05/2019
17:35

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Em entrevista ao programa “Bola da Vez”, da ESPN Brasil, o ex-presidente do Atlético-MG e prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, falou sobre sua atual relação com o clube mineiro e dois assuntos bem espinhosos para o torcedor alvinegro: a ida de Diego Tardelli para o Grêmio e a negociação com o francês Anelka,que ainda rende zoações dos rivais.

Recentemente, Anelka deu uma declaração explicando que não veio para o clube mineiro por uma passagem de avião não cedida pelo Galo a aprte do seu staff, o que melou o negócio.

-O Atlético é a grande paixão da minha vida e acho que isso todo mundo sabe. Assisto todos os jogos e sofro como sempre. Quanto ao Tardelli, foi uma grande descoberta, uma grande paixão da torcida do Atlético até hoje. Tardelli no Grêmio? É vida que segue-disse com tranquilidade.

Quando o assunto virou para o Francês, Kalil foi mais duro e ironizou o atacante pela sua postura na negociação.

-É uma piada de péssimo gosto. Nunca fui atrás dele. Assinaram e fizeram uma falsificação para mim. Mas é divertido e não afetou em nada a minha vida. É uma piada de péssimo gosto. Nunca fui atrás dele. Assinaram e fizeram uma falsificação para mim. Mas é divertido e não afetou em nada a minha vida. “Aí tem gente que não consegue ficar na obscuridade. Como agora ele está no anonimato, ele vem reviver esse assunto bobo e imbecil que é exatamente do tamanho dele- explicou.

“Futebol é para rico”

O ex-dirigente do Galo voltou a falar sobre os custos do futebol e como é caro bancar o esporte nos dias de hoje. Kalil citou que ir ao estádio acaba sendo um programa para pessoas com maior poder aquisitivo, apesar de ser uma atividade com apelo popular.

-Isso não é uma declaração minha(dizer que futebol é para rico), é uma constatação matemática que futebol é para rico. Inclusive no Brasil. É só você olhar quanto se gasta na média de um torcedor indo a campo. Ou não se sabe o que é pobre ou não se sabe o que é rico no Brasil. Futebol é feito para rico, é uma coisa cara. A solução é ir assistir na televisão- concluiu.

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