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Leonardo Silva lembra início de Cuca para defender Levir Culpi

O zagueiro falou sobre o início com três derrotas de Levir, afirmando ser algo superável e cita Cuca, que perdeu as seis primeiras partidas no Galo

Leonardo Silva e Levir Culpi (Foto: Bruno Cantini/CAM)
imagem cameraVelhos conhecidos e campeões juntos, Leonardo Silva e Levir Culpi têm longa história no  Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini/CAM)
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Lance!
Belo Horizonte
Dia 08/11/2018
18:50
Atualizado em 08/11/2018
19:19

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O Atlético-MG é recheado de histórias de superação em momentos de dificuldades como a queda e o retorno triunfal da Série B, viradas históricas na Copa do Brasil de 2014. Esse histórico colocam o clube como um dos grande viradores de maus momentos no futebol brasileiro.

E, para o duelo contra o líder e poderoso Palmeiras, o clube mineiro relembra mais uma saga de superação. O zagueiro Leonardo Silva falou sobre o mau inicio de Levir Culpi no clube, três derrotas em três jogos, e comparou com outro treinador vencedor no Galo: Cuca. O aual comandante do Santos perdeu os seis primeiros jogos pelo clube em 2011. A reação veio nos anos seguintes com um vice-brasileiro, em 2012 e o título da Libertadores de 2013.

Léo Silva acredita na reação da equipe sob o comando de Levir, com quem foi campeão da Copa do Brasil, em jornadas heroicas do Galo naquele ano com viradas sensacionais.

- Time vencedor você tem que ter uma permanência de trabalho, filosofia. Foi assim nos nossos anos vitoriosos. O Levir está passando o melhor dele e vamos conseguir dar a volta por cima. Lembrando que quando o Cuca chegou em 2011 ele teve seis derrotas seguidas. Não que vá acontecer, não queria nem lembrar, mas foi um momento que superamos e, depois, continuamos o trabalho e conquistamos títulos. Esperamos tirar o melhor do Levir para que a gente consiga entrosar a equipe e manter a classificação para a Libertadores, disse o capitão do Galo.

Além da confiança na evolução do time, o Atlético-MG busca se apegar no recente retrospecto contra os rivais paulistas. Foram seis partidas entre os dois times desde a reinauguração do Indepedência, em 2012, com quatro vitórias do Galo e dois empates.

- A gente tem que criar essa atmosfera, a gente conta com a torcida, a gente espera manter essa história, esse histórico. Neste jogo é importantíssimo a presença da torcida, que ela contribua. Sei como é nossa torcida, espero o melhor dela, assim como ela espera o melhor do time. Nesse jogo, vai combinar. Nossa torcida vai apoiar. A fase não é boa, mas precisamos do torcedor. Do carinho, da força e do medo que eles colocam no adversário para que a gente seja forte dentro de campo nesses 90 minutos importantíssimos para nós reforçou Léo Silva.

Como parar o Palmeiras?

O capitão Leonardo Silva indica dois caminhos para parar o poderoso ataque alviverde: manter a posse de bola e evitar vacilos que possam gerar um gol rápido do adversário.

- Temos de tentar ficar um pouco mais com a bola. A equipe do Grêmio teve mais posse. Atacamos bem, mas não fomos efetivos. Sofremos o gol muito cedo. Saímos atrás nos últimos dois jogos. Isso dificulta o planejamento. Se a gente não sofre o gol aos dois minutos, o resultado poderia ser diferente contra o Grêmio. Tenho certeza, porque jogamos bem, tentamos pressionar. Tentar manter o time sólido, estável, para que a gente consiga ser efetivo na frente e atrás para vencer a partida, concluiu.

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