Perguntado se teria recusado Gustavo Bou, Levir desconversa
Porém, o treinador do Galo elogiou o jogador disse que o próximo atacante da equipe mineira tem de mostrar bons números para ficar no clube
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Por enquanto o Atlético-MG está se reforçando no setor defensivo. Chegaram os zagueiros Réver e Igor Rabello, o lateral-direito Guga e está por detalhes para confirmar o volante Jair. Já no ataque, o Galo ainda não se movimentou no mercado.
Um dos nomes que teria sido oferecido ao clube mineiro foi o do atacante argentino Gustavo Bou, que jogou no Racing-ARG em 2018.
Em sua primeira aparição oficial em 2019, o técnico Levir Culpi foi questionado se Gustavo Bou esteve na pauta do clube mineiro como reforço para a longa temporada.
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Levir optou por não confirmar, mas também não negou que havia alguma negociação envolvendo o atleta argentino.
- Alguém ficou chateado com isso e quer saber quem que não quis. Você, como torcedor, você gostaria que determinado jogador viesse. Todo mundo tem alguma preferência. As negociações são difíceis por ter uma parte financeira. O torcedor não sabe de nada. Eu sei zero de como é a situação financeira para trazer um jogador. Eu fico olhando a parte técnica, tática e física, se pode ir para a lateral do campo ou central. O difícil da negociação é isso. Quem quis? Quem não quis? Por que não quiseram o cara? Às vezes o mercado valorizou muito o jogador, às vezes eu nem conheço. Oferecem jogadores de todos os lugares. A gente fica em aberto. Às vezes aparece um jogador novo que a gente acha interessante. Nós temos uma comissão com 15 pessoas. O fato de a gente ter experiência não quer dizer que a gente não erre. Às vezes você contrata um cara com convicção e ele não dá um chute-disse Levir.
Mesmo sem confirmar se houve não oferta para contar com Gustavo Bou, Levir foi elogioso com o atleta, nas ressaltou que o Galo precisa de um centroavante que faça bons números na equipe alvinegra, um déficit na temporada 2018.
- Tecnicamente é um jogador de ótimas qualidades e todos os jogadores que a gente observa são bons, mas tem que ver como ele vai ser aqui. Os números dele vão começar no clube. Tem que fazer as coisas com convicção, mas ninguém faz com certeza. O cara pode chegar aqui, pega uma febre na primeira semana e não joga. Está tudo sendo feito da melhor maneira possível – explicou o técnico.
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