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Presidente do Boca acusa o Galo de causar a confusão e chama o VAR de ‘malicioso e mal intencionado’

O dirigente acusou Sérgio Coelho, presidente do clube, de ter provocado toda a briga ocorrida no Mineirão após o jogo

O presidente do Boca fez duras críticas ao Galo e ao VAR
O presidente do Boca fez duras críticas ao Galo e ao VAR-(Divulgação/Boca Juniors)

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Depois de uma noite de confusão, ida à delegacia, após o jogo contra o Atlético-MG, o Boca Juniors emitiu uma nota oficial escrita em nome de seu presidente Jorge Amor Ameal, sobre os acontecimentos da terça-feira, 20 de julho, no Mineirão, pelas oitavas de final da Libertadores, quando o time argentino foi eliminado pelo Galo nos pênaltis.

O Boca alega que a arbitragem do uruguaio Esteban Ostolijch e o comandante do VAR teve atuação maliciosa e intencional, principalmente na anulação do gol marcado por Weingandt. A outra reclamação da equipe argentina foi o outro gol anulado, no duelo de ida, anotado por González.

O Boca Juniors ainda criticou na nota o presidente do Atlético, Sérgio Coelho, como um dos causadores da confusão depois da partida do Mineirão.

Confira o comunicado do Boca Juniors:

"O Club Atlético Boca Juniors, instituição com 116 anos de história, sofreu duas inexplicáveis ​​derrotas frente ao Atlético Mineiro nesta série da Copa Libertadores, anulando gols legais que destruíram o espírito esportivo do torneio de maior prestígio do continente. Hoje, nossos parceiros, fãs, jogadores e equipe técnica foram prejudicados de forma maliciosa, interpretando a tecnologia VAR de forma maliciosa e intencional.

O ocorrido marca um acontecimento inédito, pois é o único caso em que ao vencer os dois jogos da série um clube é eliminado da competição. Situações como as vividas nos últimos dias revelam a gestão tendenciosa do nosso futebol continental.

Também não podemos esquecer que da mais alta autoridade do Clube Atlético Mineiro disparou vários dias com expressões violentas e ameaçadoras até chegar aos infelizes acontecimentos em que sofreram danos físicos os nossos jogadores, comissão técnica e dirigentes, que tiveram de ser atrasados por mais de 12 horas em situações infelizes para não quebrar a bolha da saúde.

Mais uma vez fomos prejudicados por decisões que pouco têm a ver com o esporte e muito com a gestão arbitrária de uma competição que não o merece.
Jorge Amor Ameal

Presidente do Boca Juniors Athletic Club"

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