Ricardo Oliveira busca reação do ataque do Galo em seu 50º jogo
A equipe não vence e não marca gols há três jogos no campeonato, aumentando a pressão sobre o camisa 9 alvinegro
Contra o Ceará, o atacante Ricardo Oliveira chegará ao jogo número 50 pelo Atlético-MG. Apesar de ser o vice-artilheiro do Galo na competição, com 11 gols, Oliveira está sob pressão, juntamente com o ataque alvinegro, que não marca há três partidas. A falta de gols coincidiu com os maus resultados do time: duas derrotas e um empate nas três últimas rodadas.
Ricardo Oliveira marcou 20 gols em 2018, com média de 0,4 por jogo, além de sete assistências. Porém, a última vez que balançou as redes foi na goleada por 5 a 2 e cima do Sport, no Independência. A inoperância do ataque alvinegro preocupa, já que os demais jogadores da equipe não tem contribuído para colocar as bolas na rede. Denilson, Terans, Alerrandro, Edinho, Leandrinho, opções para o ataque não deixaram um gol sequer nas redes adversárias, aumentando a responsabilidade de Ricardo. Se ele não marca, dificilmente o Galo marca.
Uma mudança de posicionamento pode ajudar Ricardo na missão de fazer os gols que o Galo precisa. Levir Culpi colocou Cazares para jogar mais perto do centroavante e espera que essa dupla funcione contra o Ceará, na próxima segunda-feira.
- Tenho que clarear as jogadas e dar para Ricardo a bola e deixá-lo na cara do gol, disse Cazares. A reação do time nesta reta final de Brasileiro certamente passará pelo experiente atacante que busca nova reação na equipe para seguir nos corações dos atleticanos e justificar a renovação do seu contrato até 2020.
