Rodrigo Caetano não descarta saída de Allan do Atlético-MG, cobiçado pelo Flamengo
Dirigente não disse que ele sai, mas também não 'cravou' que fica no Galo
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O assunto da saída do volante Allan, do Atlético-MG para Flamengo, voltou à tona depois do jogo do Galo contra o Fluminense (1 a 1), pelo Campeonato Brasileiro, em Volta Redonda, na última quarta-feira (21). O diretor de futebol do clube mineiro, Rodrigo Caetano, foi questionado e comentou a situação, afirmando que a saída ou permanência de Allan “não está definida”.
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-A questão do Allan não está definida. Não significa nem que fica, nem que sai. Não vou assumir nenhuma posição aqui - afirmou o dirigente.
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O diretor atleticano voltou a discursar sobre as dificuldades financeiras do clube, que tem suas necessidades para fazer caixa e manter a alta folha salarial do time mineiro.
- A posição que todos vocês sabem é que o clube realmente tem suas necessidades. É aquela história, sei que o torcedor tem suas preferências. O Allan é um grade jogador, extremamente vencedor, mas muitas vezes para manter o elenco, como costumamos dizer, temos que sacrificar determinados atletas. O futebol é assim não só no Galo, em outros clubes que passam por essas necessidades. A situação é essa, indefinida ainda - comentou.
O Flamengo fez proposta para o Galo de 9 milhões de euros (cerca de R$ 47 milhões na cotação atual), sendo 7,5 milhões à vista e mais 1,5 milhão de bonificação. Todavia, o negócio não avançou, pois há um impasse entre as clubes, pois a bonificação viria somente se Allan conquistar títulos pelo time carioca. E essas bonificações geralmente envolvem os títulos da Copa do Brasil, Libertadores e Brasileiro.
Felipão pediu para Allan ficar ?
Na primeiro contato de Felipão no comando do Galo, ele comentou a situação de Allan, disse que não barrou a saída do jogador e sabe que o Atlético tem suas expectativas financeiras, mas se o volante sair, pode precisar de uma reposição.
- Não sou contra e nem a favor da venda de ninguém, mas se eu vender alguém, eu, como técnico, vou procurar alguém que possa suprir aquela posição. Mas não vou me posicionar à venda ou não de atleta porque minha função é trabalhar com os atletas que eu tenho. Se alguém quiser sair, o que vamos fazer? Saia. Se alguém é vendido e se interessa os valores para a nossa equipe, ótimo. Eu sempre disse isso e não vai ser diferente agora. Não vou me opor à venda, não vou me opor a uma situação que já estava acontecendo antes e vou explicar alguns detalhes sobre vender ou não vender. E se eu precisar de alguém, eu vou atrás e essa é minha função. Tenho que dar ao Rodrigo trabalho, senão ele não trabalha também - disse o técnico.
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