Di Santo pode ficar com a vaga de Ricardo Oliveira no Atlético-MG
O técnico Rodrigo Santana sinalizou que poderá fazer a troca de centroavantes para o duelo do Galo diante do Colón-ARG, pela Copa Sul-Americana
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O técnico do Atlético-MG, Rodrigo Santana, sinaliza que fará mudanças na equipe para encarar o Colón-ARG, na próxima quinta-feira, 19 de setembro, na Argentina, pelo jogo de ida das semifinais da Copa Sul-Americana.
A derrota para o time reserva do Internacional, por 3 a 1, neste domingo, 15 de setembro, vai acelerar as alterações na equipe titular. Foi a quinta derrota seguida do alvinegro no Brasileiro.
A alteração mais provável será a entrada do argentino Franco Di Santo no lugar de Ricardo Oliveira, que continua com baixa produtividade no ataque atleticano.
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Ricardo marcou apenas um gol nas últimas 21 partidas. O camisa 9 alvinegro foi substituído por Di Santo no intervalo do jogo com o Colorado.
- Há grandes possibilidades de o Franco Di Santo estar jogando na quinta-feira. Ele tinha feito poucos minutos no Rio de Janeiro, foi feliz, entrou bem. Hoje, mais uma vez. Jogou um tempo todo, de 45 minutos, e a gente vê que o nível dele já está apto a fazer 90 minutos. Então, a gente vai dando confiança para o jogador. Hoje ele teve um tempo bom, de bastante mobilidade, roubou bola, brigou, teve boa presença de área. Isso nos ajuda muito a ter confiança de colocar ele para iniciar jogando - disse Rodrigo Santana.
Outras mudanças poderão ser concretizadas, mas Santana não entrou em detalhes sobre quais posições vai mexer.
- A gente assistiu ao jogo do Colón, que venceu o San Lorenzo por 2 a 1, no sábado, pelo Campeonato Argentino. Vamos trabalhar as alterações que vamos fazer. Que vai ter mudanças, vai ter, mas a gente vai ver quais são as melhores- explicou Santana.
O treinador alvinegro lamentou a ausência de de Jair, que está lesionado e desfalcou a equipe diante do Colorado.
- A gente sente muita falta do Jair. A gente sabe que é um jogador que, além de roubar muita bola, tem uma noção de espaço muito grande, ganha sempre a segunda bola e nos dá muita qualidade na saída de bola, o que facilita meus meias ficarem muito mais próximos da grande área. Não tínhamos o Igor (Rabello), então a gente vem tendo que mexer. O time vinha produzindo, conseguindo repetir a escalação, coisa que a gente não vem conseguindo fazer- concluiu.
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