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Terraplanagem no estádio do Galo está quase no fim e Arena MRV cumpre contrapartida ambiental

O empreendimento realizou uma doação de topsoil, composto orgânico rico e que ajuda o solo no plantio. O material foi direcionado para parques de Belo Horizonte<br>

A terraplanagem da Arena MRV já chegou aos 95% e a obra segue seu cronograma de entrega para 2022
A terraplanagem da Arena MRV já chegou aos 95% e a obra segue seu cronograma de entrega para 2022-(Divulgação/Arena MRV)

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O trabalho de terraplanagem do futuro estádio do Atlético-MG está na reta final, com mais de 85% do serviço já concluído. Atento aos assuntos relacionados ao meio ambiente, a Arena MRV realizou durante essa fase da obra a doação de 3.720 m³ de topsoil para a Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte. O topsoil é um dos compostos do solo, rico em nutrientes e muito utilizado para o plantio de mudas e subutilizado na construção civil.

Para enviar todo esse material à fundação responsável pelos parques da capital foram realizadas cerca de 250 viagens de caminhão. Com todo o material doado pela Arena MRV será possível realizar o plantio de centenas de mudas de árvores, contribuindo para o aumento de áreas verdes na cidade.

-A Fundação Zoobotânica nos informou que em 2019 mais de 97 mil mudas de plantas ornamentais, árvores e palmeiras foram produzidas no viveiro da instituição. O topsoil que enviamos será fundamental para que a fundação continue produzindo essas mudas para a cidade- afirma o biólogo Manuel Gontijo, responsável pela gestão ambiental da Arena MRV.

Além da grande quantidade de topsoil doado à Fundação Zoobotânica, foram enviados também dois caminhões do material para a Cidade do Galo. O topsoil está sendo utilizado na horta orgânica do Centro de Treinamentos do Atlético, onde são cultivadas as hortaliças consumidas nos restaurantes do CT atleticano.

Na etapa de supressão vegetal do terreno, a Arena MRV doou a madeira nobre extraída para a oficina de marcenaria da Cidade dos Meninos São Vicente de Paulo, para ser transformada em mobiliário.


CONFIRA A TABELA DA SÉRIE A ATUALIZADA

Condicionantes Ambientais da Obra

Além dos 26 mil m² de área verde localizada ao lado do estádio, a Arena MRV será responsável pela regularização fundiária em área de conservação correspondente a mais que o dobro da vegetação nativa suprimida. O terreno definido para essa contrapartida fica no Parque Nacional da Serra da Gandarela, no município de Rio Acima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Conheça as Ações de Sustentabilidade da Arena MRV

Sistema de aproveitamento de água pluvial - uma das principais medidas de sustentabilidade a ser incorporada ao empreendimento. A água da chuva que cairá sobre a cobertura do estádio será armazenada em um reservatório de um milhão de litros. Essa água passará por um sistema de filtragem e voltará para ser utilizada na operação do estádio em uso não potável, como mictórios, limpeza e irrigação.

Sistema de cobertura com tratamento térmico e acústico - foi elaborado relatório de estudo de ruído no entorno do empreendimento, contendo prognóstico de ruído fundamentado em simulações computacionais de propagação sonora, bem como uma análise do impacto gerado pelo ruído no entorno do empreendimento. A cobertura terá, em sua composição, elementos que garantirão o conforto térmico e acústico ao público interno e externo.

Iluminação esportiva - A iluminação esportiva do campo de jogo será composta por equipamentos com tecnologia LED, sendo um dos únicos estádios do país que utilizará esse moderno sistema que gera uma grande economia de energia.

Programa de coleta seletiva de resíduos sólidos - em duas fases distintas, na fase de instalação e na operação do estádio.

Dispositivos economizadores de energia elétrica - fundamental para a sustentabilidade das edificações, não apenas por uma questão de sustentabilidade econômica, mas também porque ajudará a prolongar a vida de recursos não-renováveis.

Dispositivos hidráulicos economizadores de água - também fundamental para a sustentabilidade das edificações, não apenas por uma questão de sustentabilidade econômica, mas porque isso ajudará a preservar este recurso natural.

Sistema de automação e controle digital - funcionará como o cérebro dos diversos sistemas que compõem a estrutura ‘nervosa’ da Arena. Os comandos e controles são centralizados em um único ambiente, propiciando aos responsáveis pela operação controle, em tempo real, do acionamento e desligamento dos diversos sistemas, que vão operar, em sua absoluta maioria, de forma automatizada, minimizando a possibilidade de interferência humana nos processos e, consequentemente, ações que gerem erros e desperdício de recursos.

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