Um fato curioso marcou o dia de treinamentos na Cidade do Galo. Com horário marcado para às 10h30, a coletiva dos atletas Matheus Galdezanni e Leonardo Silva demoraram um pouco mais para começar. O motivo? Um puxão de orelha do diretor Alexandre Gallo nos jogadores.
Segundo os próprios atletas na entrevista, o tom da conversa foi de cobrança, devido aos últimos jogos da equipe, onde o Atlético levou alguns gols de bola parada, que acabaram custando o resultado ao fim da partida. Na última partida, a equipe levou gol do Interncaional, após uma desatenção da defesa atleticana. Léo Silva classificou a conversa como normal:
- Normalíssima, normalíssima. Nada de mais. Tinham dois grupos, duas apresentações distintas. Para o grupo que jogou, às 11h. Para os que não jogaram, às 10h. E uma reunião de reinício de trabalho, de pós-jogo. Nada muito anormal - disse o capitão da equipe mineira, que teve o discurso corroborado por Matheus Galdezzani:
- Foi uma conversa tranquila. Conversar só, sobre o que precisamos melhorar. Entre nós mesmos. Nós temos que conversar. Somos um grupo, uma família aqui dentro. Temos que nos cobrar. Foi uma conversa muito produtiva, uma conversa muito boa. E tenho certeza que vai dar muito certo - disse o meia.
O treino da manhã desta quarta-feira foi para aprimorar a parte física, na academia do clube. Titulares e reservas estavam presentes. Nos próximos dias, a equipe também fará os trabalhos pela parte da manhá, visando preparar os atletas para o jogo contra o Santos, que acontece no Independência, às 11h. Galdezanni encerrou a coletiva falando sobre a derrota e projetou a próxima partida contra o Santos.
- Nós nos cobramos internamente. Ninguém gosta de perder, ninguém gosta de passar por isso. O Atlético é time grande. Com certeza viria a pressão, é normal. Vamos continuar trabalhando firme. Não vamos abaixar a cabeça de maneira nenhuma. Temos um jogo importantíssimo agora contra o Santos. Tenho certeza que vamos reverter isso - complementou o atleta do Galo.