menu hamburguer
imagem topo menu
logo Lance!X
Logo Lance!
logo lance!

Acesse sua conta para ter acesso a conteúdos exclusivos e personalizados!

Custo dos Jogos de Inverno de Sochi gera polêmica

Camisa comemorativa do Palmeiras custará R$ 199,90 (Foto: Divulgação)
imagem cameraCamisa comemorativa do Palmeiras custará R$ 199,90 (Foto: Divulgação)
Dia 27/10/2015
13:10
Atualizado em 01/03/2016
03:44

  • Matéria
  • Mais Notícias

A pouco menos de cem dias de sua abertura, a maior marca dos Jogos Olímpicos de Sochi é o seu custo. A competição, que irá de 7 a 24 de fevereiro do ano que vem, será a mais cara da história.

As estimativas atuais calculam o valor em 36 bilhões de euros, quase R$ 100 bilhões, um número inimaginável mesmo pelos padrões brasileiros que estão sendo praticados na Copa de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016 – os Jogos Olímpicos de Atenas, que foram culpados pela quebra do país, ficaram em cerca de 16 bilhões de dólares.

O custo atual dos Jogos de Sochi é de cerca de cinco vezes o preço do orçamento inicial, em redor de 7 bilhões de euros (cerca de R$ 20 bilhões).

Apenas o centro olímpico de esqui de Rosa Khutor, que receberá as provas de esqui alpino, e onde atualmente estão estocados 500 mil metros cúbicos de neve, custou sozinho 1,8 bilhão de euros. Isso é mais do que o orçamento total dos Jogos de Vancouver (CAN), de 2010, que custou 1,4 bilhão de euros.

Uma das causas do preço exorbitante é a corrupção. Estimativas de entidade internacionais dizem que entre 30% a 50% dos recursos são desviados. Outro ponto foi a escolha do local. Sochi, uma cidade à beira do Mar Negro (que banha, além da Rússia, Ucrânia, Geórgia, Turquia, Bulgária e Romênia), era um pequeno vilarejo sem nenhuma instalação.

Tudo foi planejado especialmente para os Jogos. Foram construídos centenas de quilômetros de pistas de esqui e uma estrutura de transportes aéreo, ferroviário e rodoviário.

O governo se defende, dizendo que tudo obedece a um plano estratégico e que não sobrarão elefantes brancos nessa cidade nevada. O plano é transformar Sochi num dos principais polos turísticos e esportivos do país.

O estádio Fisht, nome de uma cadeia de montanhas no local, de 40 mil pessoas, onde serão realizadas as cerimônias de abertura e encerramento, será usado na Copa do Mundo de 2018, que também acontecerá na Rússia. Bem ao lado dele, será construído um autódromo, que será o palco do GP da Rússia quando ele integrar o circuito da Fórmula 1.

Na área hoteleira, Sochi mostra mais resultados até que os Jogos do Rio. A rede hoteleira francesa Accor, uma das maiores do mundo, vai abrir quatro hotéis quatro estrelas na cidade, um dos quais está funcionando desde março.

A pouco menos de cem dias de sua abertura, a maior marca dos Jogos Olímpicos de Sochi é o seu custo. A competição, que irá de 7 a 24 de fevereiro do ano que vem, será a mais cara da história.

As estimativas atuais calculam o valor em 36 bilhões de euros, quase R$ 100 bilhões, um número inimaginável mesmo pelos padrões brasileiros que estão sendo praticados na Copa de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016 – os Jogos Olímpicos de Atenas, que foram culpados pela quebra do país, ficaram em cerca de 16 bilhões de dólares.

O custo atual dos Jogos de Sochi é de cerca de cinco vezes o preço do orçamento inicial, em redor de 7 bilhões de euros (cerca de R$ 20 bilhões).

Apenas o centro olímpico de esqui de Rosa Khutor, que receberá as provas de esqui alpino, e onde atualmente estão estocados 500 mil metros cúbicos de neve, custou sozinho 1,8 bilhão de euros. Isso é mais do que o orçamento total dos Jogos de Vancouver (CAN), de 2010, que custou 1,4 bilhão de euros.

Uma das causas do preço exorbitante é a corrupção. Estimativas de entidade internacionais dizem que entre 30% a 50% dos recursos são desviados. Outro ponto foi a escolha do local. Sochi, uma cidade à beira do Mar Negro (que banha, além da Rússia, Ucrânia, Geórgia, Turquia, Bulgária e Romênia), era um pequeno vilarejo sem nenhuma instalação.

Tudo foi planejado especialmente para os Jogos. Foram construídos centenas de quilômetros de pistas de esqui e uma estrutura de transportes aéreo, ferroviário e rodoviário.

O governo se defende, dizendo que tudo obedece a um plano estratégico e que não sobrarão elefantes brancos nessa cidade nevada. O plano é transformar Sochi num dos principais polos turísticos e esportivos do país.

O estádio Fisht, nome de uma cadeia de montanhas no local, de 40 mil pessoas, onde serão realizadas as cerimônias de abertura e encerramento, será usado na Copa do Mundo de 2018, que também acontecerá na Rússia. Bem ao lado dele, será construído um autódromo, que será o palco do GP da Rússia quando ele integrar o circuito da Fórmula 1.

Na área hoteleira, Sochi mostra mais resultados até que os Jogos do Rio. A rede hoteleira francesa Accor, uma das maiores do mundo, vai abrir quatro hotéis quatro estrelas na cidade, um dos quais está funcionando desde março.

Mais lidas

Newsletter do Lance!

Fique por dentro dos esportes e do seu time do coração com apenas 1 minuto de leitura!

O melhor do esporte na sua manhã!
  • Matéria
  • Mais Notícias