O segredo do crescimento do Real Madrid
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Recentemente, o Real Madrid chocou o mundo ao pagar por Gareth Bale, por 100 milhões de euros, o valor mais alto já gasto por um jogador. Na última semana, o presidente Florentino Perez disse que o valor é baixo graças ao modelo mercadológico do clube, fundamentado em grandes contratações.
Mesmo que seja um exagero chamar as contratações do Real Madrid de baratas, o clube até o momento tem conseguido equilibrar as finanças. O Real, no início do projeto dos galáticos em 2000/01, recebeu uma ajuda do governo de Madri, com a permissão da venda de seu antigo Centro de Treinamento.
Mas as últimas contratações, desde David Beckham, passando por Cristiano Ronaldo e agora Gareth Bale, estão fundamentadas num ambicioso modelo de expansão mundial da marca madrilenha. O clube, no último exercício, gerou mais de 163 milhões de euros com marketing, o mesmo valor com os direitos de TV, 146 milhões com o estádio e 49 milhões em amistosos e prêmios da Uefa.
Assim, os merengues encerraram a temporada 2012/13 com receita total de 521 milhões de euros, contra 138 milhões de euros de 2000/01. É uma evolução de 283%, ou 12% em média ao ano. A folha salarial, no mesmo período, passou de 119 milhões de euros para 246 milhões, uma evolução de 107%.
No início da era dos galáticos, a folha salarial consumia 86% das receitas. Desde então caiu 47%. A dívida atual do Real é de cerca de 115 milhões de euros com bancos e de 80 milhões com clubes. As despesas financeiras no último exercício atingiram 11,3 milhões, e seu superávit foi de 48 milhões. Nos últimos seis anos, o superávit acumulado do Real Madrid foi de incríveis 234 milhões.
Assim, o clube mesmo gastando uma fortuna em contratações e salários, consegue manter um equilíbrio financeiro, graças à expansão de seu negócio. O desafio agora será manter esse ritmo, já que no último exercício, a alta foi de apenas 1,4%, a menor desde 1998/99.
Recentemente, o Real Madrid chocou o mundo ao pagar por Gareth Bale, por 100 milhões de euros, o valor mais alto já gasto por um jogador. Na última semana, o presidente Florentino Perez disse que o valor é baixo graças ao modelo mercadológico do clube, fundamentado em grandes contratações.
Mesmo que seja um exagero chamar as contratações do Real Madrid de baratas, o clube até o momento tem conseguido equilibrar as finanças. O Real, no início do projeto dos galáticos em 2000/01, recebeu uma ajuda do governo de Madri, com a permissão da venda de seu antigo Centro de Treinamento.
Mas as últimas contratações, desde David Beckham, passando por Cristiano Ronaldo e agora Gareth Bale, estão fundamentadas num ambicioso modelo de expansão mundial da marca madrilenha. O clube, no último exercício, gerou mais de 163 milhões de euros com marketing, o mesmo valor com os direitos de TV, 146 milhões com o estádio e 49 milhões em amistosos e prêmios da Uefa.
Assim, os merengues encerraram a temporada 2012/13 com receita total de 521 milhões de euros, contra 138 milhões de euros de 2000/01. É uma evolução de 283%, ou 12% em média ao ano. A folha salarial, no mesmo período, passou de 119 milhões de euros para 246 milhões, uma evolução de 107%.
No início da era dos galáticos, a folha salarial consumia 86% das receitas. Desde então caiu 47%. A dívida atual do Real é de cerca de 115 milhões de euros com bancos e de 80 milhões com clubes. As despesas financeiras no último exercício atingiram 11,3 milhões, e seu superávit foi de 48 milhões. Nos últimos seis anos, o superávit acumulado do Real Madrid foi de incríveis 234 milhões.
Assim, o clube mesmo gastando uma fortuna em contratações e salários, consegue manter um equilíbrio financeiro, graças à expansão de seu negócio. O desafio agora será manter esse ritmo, já que no último exercício, a alta foi de apenas 1,4%, a menor desde 1998/99.
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