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Seleções americanas de futebol movimentaram US$ 64,9 mi (R$ 143 milhões)

Internacional x Portuguesa - D'Alessandro (Foto: Ricardo Rímoli/ LANCE!Press)
imagem cameraInternacional x Portuguesa - D'Alessandro (Foto: Ricardo Rímoli/ LANCE!Press)
Dia 21/10/2015
15:53
Atualizado em 29/02/2016
22:45

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Os números ainda são infinitamente inferiores, é verdade, às cifras milionárias que a CBF consegue amealhar com as apresentações, mundo afora, da equipe comandada por Luís Felipe Scolari, mas o fôlego financeiro impulsionado pelos times nacionais (masculino e feminino) dos Estados Unidos começa a chamar a atenção de especialistas, ainda que modestamente.

A Federação de Futebol dos EUA (USSF, na sigla em inglês) publicou o seu mais recente balanço financeiro de 2013. Os números revelam que a receita global da entidade na atual temporada foi de US$ 64,9 milhões (R$ 143,8 milhões). Embora tenha desembolsado R$ 70 milhões, no ano passado, para comprar o terreno, na Barra da Tijuca, que abrigará a sua futura sede, a CBF registrou em 2012 lucro de R$ 55,6 milhões (US$ 25,1 milhões), incluindo as reservas financeiras em bens móveis e imóveis avaliadas em R$ 102,6 milhões (US$ 46,4 milhões), conforme balancete divulgado em abril passado pela diretoria da entidade.

Os direitos de transmissão dos jogos das seleções dos Estados Unidos (masculina e feminina), além dos acordos de patrocínio e licenciamento de produtos arrecadaram um total de US$ 23,5 milhões, o equivalente a R$ 52 milhões. Outros US$ 22,3 milhões (R$ 49,4 milhões) foram obtidos com as apresentações das seleções nacionais - masculina e feminina. O lucro líquido contabilizado pela entidade foi de US$ 4,5 milhões, cerca de R$ 10 milhões. 

A receita verificada este ano representa um aumento de 16% em relação à temporada passada (2012), que amargou um prejuízo financeiro da ordem de US$ 3,5 milhões (R$ 7,7 milhões) aos cofres da organização.



Os números ainda são infinitamente inferiores, é verdade, às cifras milionárias que a CBF consegue amealhar com as apresentações, mundo afora, da equipe comandada por Luís Felipe Scolari, mas o fôlego financeiro impulsionado pelos times nacionais (masculino e feminino) dos Estados Unidos começa a chamar a atenção de especialistas, ainda que modestamente.

A Federação de Futebol dos EUA (USSF, na sigla em inglês) publicou o seu mais recente balanço financeiro de 2013. Os números revelam que a receita global da entidade na atual temporada foi de US$ 64,9 milhões (R$ 143,8 milhões). Embora tenha desembolsado R$ 70 milhões, no ano passado, para comprar o terreno, na Barra da Tijuca, que abrigará a sua futura sede, a CBF registrou em 2012 lucro de R$ 55,6 milhões (US$ 25,1 milhões), incluindo as reservas financeiras em bens móveis e imóveis avaliadas em R$ 102,6 milhões (US$ 46,4 milhões), conforme balancete divulgado em abril passado pela diretoria da entidade.

Os direitos de transmissão dos jogos das seleções dos Estados Unidos (masculina e feminina), além dos acordos de patrocínio e licenciamento de produtos arrecadaram um total de US$ 23,5 milhões, o equivalente a R$ 52 milhões. Outros US$ 22,3 milhões (R$ 49,4 milhões) foram obtidos com as apresentações das seleções nacionais - masculina e feminina. O lucro líquido contabilizado pela entidade foi de US$ 4,5 milhões, cerca de R$ 10 milhões. 

A receita verificada este ano representa um aumento de 16% em relação à temporada passada (2012), que amargou um prejuízo financeiro da ordem de US$ 3,5 milhões (R$ 7,7 milhões) aos cofres da organização.



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