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Ao L!, Tetê, do Shakhtar, elogia Luís Castro, futuro técnico do Botafogo: ‘Fez minha carreira dar um salto’

Em entrevista ao LANCE!, atacante contou sobre dia a dia no time da Ucrânia com o treinador português e elogiou postura de liberdade dentro de campo

Luís Castro e Tetê
imagem cameraLuís Castro e Tetê nos tempos de Shakhtar (Foto: Divulgação)
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Lance!
Rio de Janeiro (RJ)
Dia 18/03/2022
23:36
Atualizado em 19/03/2022
05:00

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Luís Castro será o treinador do Botafogo. O título da Copa do Emir foi o último ato comandando o Al-Duhail e o técnico é esperado no Rio de Janeiro na próxima semana para o pontapé inicial no Glorioso. Por onde passou, o trabalho do português foi baseado, muitas das vezes, em relações humanas e como melhorar o coletivo para potencializar o individual.

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Quem dá detalhes sobre isso é Tetê, brasileiro que atua no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia. O atacante chegou à equipe ucraniana praticamente sem ter atuado como profissional, comprado ainda cedo junto ao Grêmio. Ao LANCE!, o jogador afirmou que as trocas com Luís Castro foram fundamentais para o próprio desenvolvimento.

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– Ele me ajudou na formação da minha carreira no profissional. Foi um treinador que sempre me deu liberdade de pegar a bola e ir para cima (dos adversários), fazer o meu jogo. De uma forma ele me deixou muito confortável dentro de campo, muito solto. Isso me fez minha carreira dar um salto - afirmou, em entrevista exclusiva ao LANCE!.

Tetê é um ponta que tem a velocidade e o drible como principais características, algo que Luís Castro dá muito foco na parte final do campo. Não à toa, o treinador dava permissão para os atacantes se soltarem.

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– O trabalho dele era muito bom. Os treinos eram bem objetivos, focando sempre no adversário... Eu destaco a liberdade. Ele dá a liberdade para o jogador jogar, sempre deixava todo mundo bem solto para jogar, isso era positivo - completou.

Do coletivo para o individual. Para ter essa equação resolvida, Luís Castro buscava ter uma relação positiva com o elenco - no Shakhtar, a questão da língua ajudou, algo que deve se repetir no Botafogo.

– A relação dele com os jogadores era muito boa. Como tem bastante brasileiro aqui ele conversava muito com a gente, trocava ideias, orientava... Dentro do trabalho ele sempre buscava falar o que estava faltando, alguns gestos, orientava.... O trabalho do Luís Castro era muito bom mesmo, ele sempre se deu muito bem com todos os jogadores e isso fez com que a passagem dele por aqui fosse muito boa - finalizou Tetê

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