O jogo 100 de Carli pelo Botafogo foi contra o Nacional-PAR, na última quarta-feira. Porém, sem muito a comemorar naquela ocasião, o zagueiro recebeu uma camisa comemorativa no sábado, antes da partida contra o Santos. Contratado em 2016, ele já viveu muito vestindo preto e branco. E agora olha para frente.
- Novas metas individuais e objetivos. Mas quero guardar para mim. Quero entrar na história do Botafogo, mas sempre com o grupal antes do individual. Pensar a cada jogo. Fazer uma grande partida domingo e, depois, classificar na Sul-Americana - almeja o zagueiro.
Apelidado de xerife, o argentino de 31 anos participou, pelo Glorioso, da primeira Copa Libertadores da carreira. São os grandes momentos da vida profissional do camisa 3. E a família, desta forma, o acompanha.
- Fica difícil avaliar o momento. Mas hoje, no futebol, não é fácil cumprir 100 jogos num clube tão grande. E eu sempre falei que aqui estou muito contente. Minha família, filhos são torcedores do Botafogo. Vou colocar novas metas para continuar bem no Botafogo - reforçou.
A participação de Carli na equipe costuma ser certeira, principalmente no jogo aéreo, e apesar de já ter admitido não ser dos mais velozes. Ele foi até um dos herói no título carioca deste ano. Mas a camisa comemorativa pela centena de jogos pode não ficar com ele.
- Gosto de guardar as camisas, essa é especial. Se meu pai não ficar com ela eu acho que vou conseguir guardar - sorriu.