Botafogo busca acordo para repassar à SAF uso do Estádio Nilton Santos
Novo contrato necessita ser firmado entre clube, empresa e Prefeitura do Rio de Janeiro para uso das dependências. Textor já afirmou o desejo de construir uma nova casa
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Praticamente três meses após a assinatura da SAF, o Botafogo ainda negocia um acordo com a Prefeitura do Rio de Janeiro para o repasse da exploração do Estádio Nilton Santos. A exigência consta na Lei da SAF e alguns detalhes precisam ser acertados entre o clube, empresa e o poder público. A informação foi dada primeiramente pelo 'ge'.
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A negociação não é das mais simples e, por enquanto, não tem um acerto entre Textor e o clube. E, ainda, tem que contar com o consenso da Prefeitura. Os pontos da negociação são: compensação financeira, partes do estádio que serão exploradas, custos e investimentos. Vale lembrar, que o Alvinegro está vinculado ao estádio até 2051.
A Lei da SAF diz que estádios e centros de treinamentos sejam repassados pelas associações às novas empresa. Contudo, não especifica quais condições, que necessitam ser resolvidas entre as partes. Cabe destacar, que qualquer ação no Nilton Santos precisa da concordância do poder público.
INVESTIMENTOS
Apesar de todos os trâmites burocráticos, a SAF do Botafogo já atua na gestão do estádio e faz melhorias, como as reformas do gramado e vestiário. Inclusive, a conclusão das obras do campo principal está prevista para terminar no início de junho.
Além disso, ao final da temporada de 2022, o Botafogo deve trocar para um gramado híbrido e repetir o processo feito no Maracanã neste ano.
NOVO ESTÁDIO
Juntamente à negociação para continuar no Nilton Santos, Textor já declarou sua intenção em construir um novo estádio. A ideia do executivo tem em mente a construção de uma nova casa com capacidade para 25 mil ou até 40 mil pessoas. Em entrevista ao canal 'Fala, Fogão', Textor afirmou que já procura terrenos pela cidade do Rio de Janeiro.
O plano está longe de ser colocado em prática. Há toda uma logística, como estudo de custos de construção e maneira de fazer uma arena sustentável financeiramente. Isso tudo, também depende das condições que as partes vão firmar o repasse da gestão do Nilton Santos nos próximos anos.
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