Botafogo não se resolve internamente, e negociações com Elkeson ficam travadas
Eduardo Freeland até gosta e aprova chegada do atacante, mas equipe envolvida com John Textor considera custo-benefício baixo; resumo da ópera é a negociação estagnada
Elkeson e Botafogo estão em compasso de espera e quase parando. Clube e jogador não avançaram sobre um possível acerto pela transferência durante o fim de semana e as negociações estão estagnadas. Se o estafe do atleta havia gostado dos números apresentados pelo Alvinegro outrora, há uma própria resistência interna no Glorioso pela proposta.
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Quem conduz as conversas com Elkeson é Eduardo Freeland, diretor de futebol do Botafogo. Foi dele que partiu os últimos números que agradaram tanto o jogador quanto seus empresários. As cifras, porém, não caíram no gosto da equipe de John Textor, que consideram o negócio de baixo custo-benefício. Existe, como o LANCE! explicou, um 'choque' no mercado no Glorioso.
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O diretor até teve uma nova conversa com os empresários de Elkeson no fim de semana. Os números continuam agradando, mas a proposta não pôde ser oficializada porque as cifras partem do lado do empresário norte-americano, que assinou o contrato mútuo para permitir o empréstimo de R$ 50 milhões recentemente.
Sem ter uma conclusão interna, o Botafogo não pode trocar minutas e oficializar o acordo com Elkeson. Por enquanto, os números ficaram apenas na conversa verbal.
O atacante de 32 anos é um nome que agrada ao Departamento de Futebol do Botafogo, mas nem tanto às pessoas que trabalham com John Textor e entraram no dia a dia do Alvinegro. Há o impasse e, por enquanto, isso não foi resolvido. O fato é que, desta forma, o Alvinegro não oficializa o interesse em Elkeson, e o tempo continua passando.