Bruno Silva faz balanço pessoal e coletivo de 2017: ‘Fizemos história’
Volante do Botafogo lembrou que o Alvinegro surpreendeu ao chegar às quartas de final da Libertadores e por isso a temporada foi memorável. Ele valorizou os prêmios individuais
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Foram 60 jogos na temporada, nove gols e oito assistências. Estes números resumem o 2017 do volante Bruno Silva, que encerrou o ano como vice-artilheiro do Alvinegro e segundo atleta com mais atuações pelo Glorioso, mas não beliscou o títulos.
Entretanto, ele saiu satisfeito com o seu desempenho e garante: deixará o ano na memória, apesar de ter caído em desgraça com a torcida neste fim de ano após o gesto de que 'iria embora'.
- Foi o ano em que mais atuei na carreira. Superei as 52 partidas do ano passado, tive muito destaque mesmo sendo um volante e ciente que minha função inicial é auxiliar no sistema defensivo. Só não digo que foi um ano perfeito, pois ficou faltando nossa classificação para Libertadores, pois tínhamos essa expectativa e gostamos muito de disputar a competição - analisou o volante, aos 31 anos, e alvo de Cruzeiro e Internacional.
O meio-campista também analisou a temporada do Botafogo, que surpreendeu o Brasil ao chegar às quartas de final da Libertadores e às semifinais da Copa do Brasil. Por isso, ele crava: o Alvinegro fez história.
- Foi um ano de muitos jogos decisivos e passamos bem pela maioria. Chegamos nas quartas da Libertadores e na semifinal da Copa do Brasil. Acredito que fizemos história, principalmente porque muitos não acreditavam na gente. Times com mais investimento não tiveram a nossa trajetória. Fomos regular durante boa parte da temporada e o nosso momento de oscilação, na reta final, nos custou, infelizmente, a saída do G-9 - opinou.
Prêmio individuais
Nesta temporada, Bruno Silva entrou na seleção da Série A da CBF e recebeu o Troféu Mesa Redonda, da TV Gazeta.
- Esses prêmios individuais que recebi foram reconhecimento de todo o meu esforço. Me dediquei muito nos treinos e jogos para ter um ano brilhante e o fato de ter sido vice-artilheiro do time, mesmo sendo um volante, ajudou muito. É preciso valorizar todo suporte da comissão técnica e dos meus companheiros nessas minhas conquistas, pois sem a ajuda deles não conseguiria - concluiu.
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