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Caio Alexandre admite situação complicada, mas destaca: ‘Enquanto houver esperança, a gente vai lutar’

Botafogo chegou à quinta derrota seguida no Brasileirão e segue na lanterna

Caio Alexandre
Botafogo de Caio Alexandre abriu o placar, mas tomou a virada dentro de casa (Foto: Vitor Silva)

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A situação do Botafogo no Campeonato Brasileira é dramática. O time perdeu para o Atlético-GO, no Estádio Nilton Santos, por 3 a 1 em partida válida pela 31ª rodada do Brasileirão. O volante Caio Alexandre admitiu a situação ruim da equipe, mas destacou que é necessário “trabalhar em silêncio”.

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- A situação é muito complicada. A gente conseguiu abrir o placar, fizemos 1 a o ali com o Babi, mas, infelizmente, não conseguimos segurar o resultado. Mas creio que a gente tem que trabalhar em silêncio agora. Trabalhar, trabalhar e trabalhar porque enquanto houver esperança a gente vai lutar, a gente vai se dedicar, vai se entregar o máximo para tirarmos o Botafogo dessa situação - analisou o meio-campista.

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O volante projetou o clássico contra o Fluminense, que classificou como “divisor de águas”.

- A gente tem que trabalhar quietinho e fazer o nosso melhor porque domingo temos um clássico e vai ser um divisor de água para sairmos dessa situação o mais rápido possível.

Caio também falou sobre a grandeza do clube que defende e disse que enquanto houver chances matemáticas, a equipe irá lutar.

- O Botafogo tem que estar sempre no topo porque é uma instituição gigante. Então, temos que dar sempre o nosso melhor. Procuro eu e meus companheiros se entregar ao máximo porque precisamos tirar o time dessa. Ainda dá. Porque se a gente tiver chance matematicamente, vamos lutar até o final para tirar o Botafogo dessa.

Sobre a situação delicada, Caio Alexandre afirmou que o elenco se dedica ao máximo nos treinamentos para reverter essa situação. Ele ainda apontou a importância de ter humildade e manter os pés no chão.

- Muito triste. É o clube que eu me formei profissionalmente e agora estamos nessa situação. Estou no clube já tem sete anos. A gente se doa ao máximo e damos muita dedicação diariamente nos treinamentos. Nos entregamos para dar o nosso melhor para o Botafogo. É triste ver o clube nessa situação, mas creio, como eu falei, que a gente tem que trabalhar quietinho com muita humildade com pé no chão, saber do nosso momento e se entregar ao máximo.

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