Conselho Fiscal do Botafogo rejeita balanço de 2022, ameaça projetos da SAF e gera incômodo nos bastidores; entenda
Durcesio Mello e Vinicius Assumpção temem que movimentações políticas acabem prejudicando os próximos passos do clube
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O Conselho Fiscal do Botafogo rejeitou as contas de Durcesio Mello e Vinicius Assumpção referentes ao primeiro ano de operação da SAF. A decisão foi decretada em uma votação de seis contra dois. Esta informação foi publicada primeiramente pelo "ge".
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O LANCE! apurou que os argumentos utilizados na reprovação estão causando desconforto nos bastidores do clube. Um dos pontos citados é a utilização do gramado sintético e os planos de negócios do Nilton Santos em dias de shows. Os Conselheiros Fiscais desejam que os valores do aluguel sejam distribuídos ao clube social. A SAF discorda desta ideia, tendo em vista que investiu milhões para implementar este novo modelo de campo para poder realizar eventos e gerar receitas com um menor impacto esportivo.
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Os projetos realizados pela SAF nos esportes olímpicos e o comissionamento pago para Jorge Braga sem auditoria também são um dos pontos citados para a negação do balanço. Na visão do clube, as alegações são "pequenas" para a rejeição das contas de um presidente.
A votação será levada ao Conselho Deliberativo. Caso os conselheiros também rejeitem, este movimento político poderá minar os planos de investimento da SAF para o futebol. Internamente no clube, existe uma grande insatisfação com esta iniciativa.
Há um receio de que estas influências políticas tumultuem os projetos da SAF. Durcesio Melo e Vinicius Assumpção estão muito decepcionados com as ações do Conselho Fiscal.
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