Derrota para Flamengo expõe realidade do Botafogo, e John Textor precisa acelerar processos
Prestes a assinar contrato definitivo para compra da SAF, empresário viu de perto time ser dominado e enxergou que buraco para competitividade é mais fundo do que parece
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O primeiro jogo in-loco do Botafogo que John Textor assistiu não foi lá muito atrativo. O Alvinegro foi dominado desde o primeiro minuto e perdeu por 3 a 1 para o Flamengo. No Estádio Nilton Santos, a (dura) realidade técnica do Alvinegro foi colocada à tona diante de um rival ajeitado e mostra que o empresário precisa, mais do que nunca, acelerar processos.
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Ele está fazendo o possível para tal. O norte-americano veio ao Rio de Janeiro para resolver detalhes finais da assinatura do contrato definitivo da SAF e tudo está encaminhado para um final feliz. Fora de campo, há um acerto com Luís Castro, técnico que será responsável por tocar a reconstrução da equipe.
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Contratações também estão em pauta. Bruno Tabata, Gilberto, Edinson Cavani... São muitos os nomes que aparecem nesse primeiro momento de um Botafogo que promete ser forte no mercado. A realidade, contudo, ainda é dura. O Glorioso foi inoperante em boa parte do clássico.
O primeiro tempo foi de total pressão. Com exceção do lance do possível pênalti não marcado que a bola na mão de Pedro, o Flamengo pressionou. Mais uma vez, a estrategia de ter Barreto e Fabinho, dois volantes marcadores, não deu certo. A bola custou para chegar ao ataque e o Alvinegro sucumbiu para se criar no meio-campo.
Em campo, o primeiro teste do Botafogo contra o "Trio de ferro" do Brasil foi muito negativo. A realidade bateu à porta de uma forma cruel e o atual plantel talvez seja pior do que o time que venceu a Série B no ano passado, que tinha mais opções ofensivas.
A tendência é por melhoras em todos os setores e o processo está acontecendo. Ao ter tido a noção in-loco, John Textor talvez tenha a noção que a coisa precisa ser resolvida com ainda mais pressa.
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